Diálogos sobre o papel do Supremo Tribunal Federal no quadro político contemporâneo

No dia 09 de novembro (quinta-feira), o Núcleo Democracia do CEBRI promoveu um debate sobre o papel desempenhado pelo Supremo Tribunal Federal no quadro político contemporâneo.

Realizado no contexto da publicação do livro “O Supremo: entre o direito e a política” pelo Pesquisador Sênior do CEBRI , Diego Werneck Arguelhes, o evento contou com a participação de Joaquim Falcão, Conselheiro do CEBRI , Carlos Pereira, Senior Fellow do CEBRI e Professor Titular da FGV EBAPE, Marcus André Melo, Pesquisador Sênior do CEBRI e Professor Titular da UFPE, e Malu Gaspar, colunista do jornal O Globo.

O livro aborda o papel singular do STF na história recente do país e sua relevância para a democracia. Destacando pontos do livro, Aguelhes ponderou sobre o peculiar papel ocupado pela suprema corte brasileira entre a política nacional e o direito e como isso afeta não apenas os julgamentos que são realizados pelo plenário do STF, mas também os projetos de leis avaliados e aprovados no Congresso Nacional. A autonomia dos ministros do STF em decidir quais os limites das suas atuações como magistrados e como atores políticos representantes do poder judiciário foi também abordado pelo autor que expõe no seu livro o desafio constante que esse tema representa para esses membros de um poder constituído que também atuam como operadores do Direito. 

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No dia 09 de novembro (quinta-feira), o Núcleo Democracia do CEBRI promoveu um debate sobre o papel desempenhado pelo Supremo Tribunal Federal no quadro político contemporâneo.

Realizado no contexto da publicação do livro “O Supremo: entre o direito e a política” pelo Pesquisador Sênior do CEBRI , Diego Werneck Arguelhes, o evento contou com a participação de Joaquim Falcão, Conselheiro do CEBRI , Carlos Pereira, Senior Fellow do CEBRI e Professor Titular da FGV EBAPE, Marcus André Melo, Pesquisador Sênior do CEBRI e Professor Titular da UFPE, e Malu Gaspar, colunista do jornal O Globo.

O livro aborda o papel singular do STF na história recente do país e sua relevância para a democracia. Destacando pontos do livro, Aguelhes ponderou sobre o peculiar papel ocupado pela suprema corte brasileira entre a política nacional e o direito e como isso afeta não apenas os julgamentos que são realizados pelo plenário do STF, mas também os projetos de leis avaliados e aprovados no Congresso Nacional. A autonomia dos ministros do STF em decidir quais os limites das suas atuações como magistrados e como atores políticos representantes do poder judiciário foi também abordado pelo autor que expõe no seu livro o desafio constante que esse tema representa para esses membros de um poder constituído que também atuam como operadores do Direito. 

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