Em 2020, o Brasil realizou mais de 30 leilões de ativos, entre terminais portuários, aeroportos, ferrovias, rodovias, óleo e gás. O grande potencial de investimentos na infraestrutura brasileira, com carteira de ativos da ordem de US$ 50 bilhões, foi destaque na 2ª Conferência Anual CEBRI-BNDES – Cooperação internacional para um Futuro Inovador. “Os bancos de desenvolvimento devem permanecer como instrumentos relevantes no financiamento sustentável, atuando como facilitadores de fluxos financeiros privados para investimentos que contribuam para a melhoria das condições de vida da população e para as metas de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU”, aponta o documento.
Em 2020, o Brasil realizou mais de 30 leilões de ativos, entre terminais portuários, aeroportos, ferrovias, rodovias, óleo e gás. O grande potencial de investimentos na infraestrutura brasileira, com carteira de ativos da ordem de US$ 50 bilhões, foi destaque na 2ª Conferência Anual CEBRI-BNDES – Cooperação internacional para um Futuro Inovador. “Os bancos de desenvolvimento devem permanecer como instrumentos relevantes no financiamento sustentável, atuando como facilitadores de fluxos financeiros privados para investimentos que contribuam para a melhoria das condições de vida da população e para as metas de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da ONU”, aponta o documento.
Vice-Presidente Sênior para o hub América Latina da Siemens Energy e General Manager da Siemens Energy Brasil
Sócia-Fundadora da Catavento
Membro dos Conselhos de Administração dos Grupos Ultrapar, Prumo Logística Global e Açu Petróleo
Presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) entre 1998 e 2000.