A assinatura da Fase 1 do acordo de comércio EUA-China, em 15 de janeiro de 2020, pode reverter parte dos ganhos obtidos pelo Brasil no contexto da guerra comercial – sobretudo nas exportações de soja e carne bovina. Em menor grau, o acordo também poderá impactar exportações brasileiras de petróleo.
O Grupo de Análise sobre China do CEBRI iniciou o ciclo de encontros de 2020 abordando os potenciais impactos para o Brasil decorrentes do comércio administrado, sobretudo para as exportações do agronegócio brasileiro. “O impacto potencial da Fase 1 do acordo EUA-China para o Brasil se concentrará no agronegócio – que destinou 34% de suas exportações à China em 2019”, ressalta o documento.
A assinatura da Fase 1 do acordo de comércio EUA-China, em 15 de janeiro de 2020, pode reverter parte dos ganhos obtidos pelo Brasil no contexto da guerra comercial – sobretudo nas exportações de soja e carne bovina. Em menor grau, o acordo também poderá impactar exportações brasileiras de petróleo.
O Grupo de Análise sobre China do CEBRI iniciou o ciclo de encontros de 2020 abordando os potenciais impactos para o Brasil decorrentes do comércio administrado, sobretudo para as exportações do agronegócio brasileiro. “O impacto potencial da Fase 1 do acordo EUA-China para o Brasil se concentrará no agronegócio – que destinou 34% de suas exportações à China em 2019”, ressalta o documento.
Professor Sênior de Agronegócio do INSPER
Sócia da Vallya
Secretária de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda
Presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) entre 1998 e 2000.