No documento, são analisadas as principais questões que pautam o debate sobre a crise do multilateralismo. Apontam-se possíveis cenários para o sistema de governança global do comércio, a partir de considerações sobre o papel do Brasil e o impacto da pandemia do COVID-19. “O sistema multilateral tem que caminhar e não ficar paralisado com o embate entre a China e os Estados Unidos, que vai além do escopo da OMC e que deve perdurar num horizonte repleto de incertezas. E, aqui, a União Europeia e as principais economias latinas e asiáticas podem liderar esse processo”, pontua Lia Valls Pereira.
No documento, são analisadas as principais questões que pautam o debate sobre a crise do multilateralismo. Apontam-se possíveis cenários para o sistema de governança global do comércio, a partir de considerações sobre o papel do Brasil e o impacto da pandemia do COVID-19. “O sistema multilateral tem que caminhar e não ficar paralisado com o embate entre a China e os Estados Unidos, que vai além do escopo da OMC e que deve perdurar num horizonte repleto de incertezas. E, aqui, a União Europeia e as principais economias latinas e asiáticas podem liderar esse processo”, pontua Lia Valls Pereira.
Professora Adjunta da Faculdade de Economia e do Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)