No dia 25 de outubro, o Núcleo Energia do CEBRI, em colaboração com a NIRAS Consultoria Internacional, promoveu o workshop online "Hidrogênio na Siderurgia Brasileira: desafios para a transição energética”. O encontro, realizado no escopo do projeto H2Brasil, implementado pela GIZ e pelo Ministério de Minas e Energia do Brasil, com financiamento do Ministério Federal da Cooperação Econômica e Desenvolvimento da Alemanha, contou com a presença de especialistas e representantes do setor público, privado e de instituições para debater os desafios e as oportunidades da adoção do hidrogênio verde na siderurgia no Brasil.
Entre os presentes estavam Karina Sousa, Diretora do Departamento de Transição Energética do Ministério de Minas e Energia, Rafaela Guedes, Senior Fellow do CEBRI, Victoria Santos, Gerente de Energia e Indústria do Instituto Clima e Sociedade (iCS), Markus Francke, Diretor do projeto H2Brasil na GIZ Brasil, Felipe Toro, Líder da equipe Green H2 Economy Brasil na NIRAS Consultoria Internacional, Marcus Regis, Gerente de Projeto e Desenvolvedor de Negócios na NIRAS Consultoria Internacional, Márcio Nunes Henriques, Chefe Substituto do Departamento de Indústrias de Base e Extrativa do BNDES, Fernanda Delgado, CEO da Associação Brasileira da Indústria do Hidrogênio Verde (ABIHV), e Guilherme Abreu, Gerente Geral de Sustentabilidade da ArcelorMittal.
O papel do hidrogênio de baixa emissão como alternativa para a siderurgia e sua grande pegada de carbono foi o ponto de partida da discussão, a partir do qual discutiu-se as necessidades em termos de infraestrutura e custos. Ao longo do debate, alguns dos temas destacados como centrais para uma transição energética justa na siderurgia são a necessidade de capacitar a mão de obra para as novas tecnologias que estão sendo implementadas e assegurar que as comunidades afetadas pela mineração e pela implementação de plantas siderúrgicas sejam incluídas e beneficiadas. Além disso, destacou-se a importância de políticas inclusivas e de apoio social aos trabalhadores
A colaboração entre os setores público, privado e sociedade civil, com respeito às particularidades regionais e foco no desenvolvimento econômico e social justo foram pontuados como condições cruciais para o sucesso da transição energética na siderurgia. Os próximos anos serão uma janela de oportunidade decisiva para o Brasil consolidar-se como referência em exportações sustentáveis, conciliando competitividade global com compromissos de inclusão social e sustentabilidade.
No dia 25 de outubro, o Núcleo Energia do CEBRI, em colaboração com a NIRAS Consultoria Internacional, promoveu o workshop online "Hidrogênio na Siderurgia Brasileira: desafios para a transição energética”. O encontro, realizado no escopo do projeto H2Brasil, implementado pela GIZ e pelo Ministério de Minas e Energia do Brasil, com financiamento do Ministério Federal da Cooperação Econômica e Desenvolvimento da Alemanha, contou com a presença de especialistas e representantes do setor público, privado e de instituições para debater os desafios e as oportunidades da adoção do hidrogênio verde na siderurgia no Brasil.
Entre os presentes estavam Karina Sousa, Diretora do Departamento de Transição Energética do Ministério de Minas e Energia, Rafaela Guedes, Senior Fellow do CEBRI, Victoria Santos, Gerente de Energia e Indústria do Instituto Clima e Sociedade (iCS), Markus Francke, Diretor do projeto H2Brasil na GIZ Brasil, Felipe Toro, Líder da equipe Green H2 Economy Brasil na NIRAS Consultoria Internacional, Marcus Regis, Gerente de Projeto e Desenvolvedor de Negócios na NIRAS Consultoria Internacional, Márcio Nunes Henriques, Chefe Substituto do Departamento de Indústrias de Base e Extrativa do BNDES, Fernanda Delgado, CEO da Associação Brasileira da Indústria do Hidrogênio Verde (ABIHV), e Guilherme Abreu, Gerente Geral de Sustentabilidade da ArcelorMittal.
O papel do hidrogênio de baixa emissão como alternativa para a siderurgia e sua grande pegada de carbono foi o ponto de partida da discussão, a partir do qual discutiu-se as necessidades em termos de infraestrutura e custos. Ao longo do debate, alguns dos temas destacados como centrais para uma transição energética justa na siderurgia são a necessidade de capacitar a mão de obra para as novas tecnologias que estão sendo implementadas e assegurar que as comunidades afetadas pela mineração e pela implementação de plantas siderúrgicas sejam incluídas e beneficiadas. Além disso, destacou-se a importância de políticas inclusivas e de apoio social aos trabalhadores
A colaboração entre os setores público, privado e sociedade civil, com respeito às particularidades regionais e foco no desenvolvimento econômico e social justo foram pontuados como condições cruciais para o sucesso da transição energética na siderurgia. Os próximos anos serão uma janela de oportunidade decisiva para o Brasil consolidar-se como referência em exportações sustentáveis, conciliando competitividade global com compromissos de inclusão social e sustentabilidade.