No dia 17 de dezembro, o Grupo de Análise sobre China do CEBRI realizou sua 16ª reunião, encerrando o ciclo de encontros do grupo em 2019. Sob coordenação de Tatiana Rosito, a reunião abordou as possibilidades e desafios de um acordo preferencial de comércio entre Brasil e China, considerando seus efeitos sobre a diversificação da pauta exportadora brasileira e sobre variáveis macroeconômicas, com base em estudos conduzidos pelo Ipea.
Neste sentido, participantes endereçaram as potencialidades e limitações de um acordo comercial na agenda de ampliação do valor agregado e conteúdo tecnológico de exportações brasileiras à China, ressaltando a agenda de reformas domésticas necessárias ao incremento da produtividade no Brasil. Tendo em vista desafios no Mercosul e questões pendentes no relacionamento bilateral, uma agenda negociadora de curto prazo deveria priorizar a garantia de acesso a mercados, a cooperação regulatória, facilitação de comércio e investimentos – tendo em vista, inclusive, riscos associados à evolução das negociações entre China e EUA.
Considerando a estratégia chinesa de negociação comercial ajustada às características de cada relacionamento bilateral – visando reduzir custos de transação em cada etapa produtiva – haveria espaço e flexibilidade para a negociação de um acordo bilateral alinhado a potenciais demandas brasileiras.
Os painelistas do evento foram o Vice-Presidente do Conselho Curador do CEBRI, o Embaixador José Alfredo Graça Lima; o Diretor de Estudos, Relações Econômicas e Política Internacional do IPEA, Ivan Tiago Machado Oliveira; e o Subsecretário de Investimentos Estrangeiros na Secretaria-Executiva (CAMEX) do Ministério da Economia, Renato Coelho Baumann. Os comentários foram dos Diretores do Centro de Estudos de Integração e Desenvolvimento (CINDES), Sandra Polónia Rios e José Tavares de Araújo.
No dia 17 de dezembro, o Grupo de Análise sobre China do CEBRI realizou sua 16ª reunião, encerrando o ciclo de encontros do grupo em 2019. Sob coordenação de Tatiana Rosito, a reunião abordou as possibilidades e desafios de um acordo preferencial de comércio entre Brasil e China, considerando seus efeitos sobre a diversificação da pauta exportadora brasileira e sobre variáveis macroeconômicas, com base em estudos conduzidos pelo Ipea.
Neste sentido, participantes endereçaram as potencialidades e limitações de um acordo comercial na agenda de ampliação do valor agregado e conteúdo tecnológico de exportações brasileiras à China, ressaltando a agenda de reformas domésticas necessárias ao incremento da produtividade no Brasil. Tendo em vista desafios no Mercosul e questões pendentes no relacionamento bilateral, uma agenda negociadora de curto prazo deveria priorizar a garantia de acesso a mercados, a cooperação regulatória, facilitação de comércio e investimentos – tendo em vista, inclusive, riscos associados à evolução das negociações entre China e EUA.
Considerando a estratégia chinesa de negociação comercial ajustada às características de cada relacionamento bilateral – visando reduzir custos de transação em cada etapa produtiva – haveria espaço e flexibilidade para a negociação de um acordo bilateral alinhado a potenciais demandas brasileiras.
Os painelistas do evento foram o Vice-Presidente do Conselho Curador do CEBRI, o Embaixador José Alfredo Graça Lima; o Diretor de Estudos, Relações Econômicas e Política Internacional do IPEA, Ivan Tiago Machado Oliveira; e o Subsecretário de Investimentos Estrangeiros na Secretaria-Executiva (CAMEX) do Ministério da Economia, Renato Coelho Baumann. Os comentários foram dos Diretores do Centro de Estudos de Integração e Desenvolvimento (CINDES), Sandra Polónia Rios e José Tavares de Araújo.
Árbitro do Mecanismo Provisório de Apelação (MPIA) da OMC
Diretora do Centro de Estudos de Integração e Desenvolvimento (CINDES)
Secretária de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda