No dia 11 de março de 2019, o CEBRI, em parceria com a Firjan, promoveu a mesa-redonda “A crise na Venezuela”, na Casa Firjan. Moderada pelo jornalista e ex-deputado federal Fernando Gabeira, o debate contou com as participações do embaixador Marcos Azambuja; do general de brigada Gustavo Henrique Dutra de Menezes; da professora do Instituto de Relações Internacionais (IRI) da PUC-Rio, Andrea Hoffmann; e do especialista em petróleo e Conselheiro do CEBRI, Jorge Camargo.
O evento se propôs a fazer um diagnóstico mais preciso da situação atual do país vizinho e a discutir soluções para a crise político-institucional e econômica que afeta a população venezuelana há cerca de dez anos. Recentemente, houve ainda fatos como ameaças de intervenção militar pelos Estados Unidos, expulsão de jornalistas e diplomatas críticos ao regime de Nicolás Maduro e mais sanções econômicas.
A posição e o peso geopolítico do Brasil na América do Sul também justificam o grande interesse do país na resolução da questão venezuelana. Com a explícita mudança na condução das relações com o país vizinho ocorrida a partir de 2016 e a posse de Jair Bolsonaro em janeiro último, há uma preocupação crescente com o posicionamento brasileiro diante do agravamento da crise na Venezuela.
Mais do que respostas, os debates serviram para trazer informações mais precisas ao público, a partir de perspectivas brasileiras, e para aproximar os discursos quanto à posição que o país deve assumir para manter sua tradição diplomática na liderança de conflitos no continente.
Esta edição do CEBRI Breaking News detalha as discussões sobre a crise venezuelana e seus futuros desdobramentos.
No dia 11 de março de 2019, o CEBRI, em parceria com a Firjan, promoveu a mesa-redonda “A crise na Venezuela”, na Casa Firjan. Moderada pelo jornalista e ex-deputado federal Fernando Gabeira, o debate contou com as participações do embaixador Marcos Azambuja; do general de brigada Gustavo Henrique Dutra de Menezes; da professora do Instituto de Relações Internacionais (IRI) da PUC-Rio, Andrea Hoffmann; e do especialista em petróleo e Conselheiro do CEBRI, Jorge Camargo.
O evento se propôs a fazer um diagnóstico mais preciso da situação atual do país vizinho e a discutir soluções para a crise político-institucional e econômica que afeta a população venezuelana há cerca de dez anos. Recentemente, houve ainda fatos como ameaças de intervenção militar pelos Estados Unidos, expulsão de jornalistas e diplomatas críticos ao regime de Nicolás Maduro e mais sanções econômicas.
A posição e o peso geopolítico do Brasil na América do Sul também justificam o grande interesse do país na resolução da questão venezuelana. Com a explícita mudança na condução das relações com o país vizinho ocorrida a partir de 2016 e a posse de Jair Bolsonaro em janeiro último, há uma preocupação crescente com o posicionamento brasileiro diante do agravamento da crise na Venezuela.
Mais do que respostas, os debates serviram para trazer informações mais precisas ao público, a partir de perspectivas brasileiras, e para aproximar os discursos quanto à posição que o país deve assumir para manter sua tradição diplomática na liderança de conflitos no continente.
Esta edição do CEBRI Breaking News detalha as discussões sobre a crise venezuelana e seus futuros desdobramentos.
Secretário-Geral do Ministério das Relações Exteriores (1990-1992)
Professora do Instituto de Relações Internacionais (IRI) da PUC-Rio
Membro dos Conselhos de Administração dos Grupos Ultrapar, Prumo Logística Global e Açu Petróleo