O artigo aponta a maior visibilidade do Brasil na política internacional e atribui como responsável por isso a manutenção, quase perene, de dois objetivos de longo prazo da política externa brasileira. São esses a busca por autonomia e a maior projeção no plano internacional. O argumento se sustenta na análise histórica dos paradigmas americanista e globalista e a sua revisão com os paradigmas institucionalista pragmático e autonomista. Através destes marcos, é possível perceber que a continuidade da política externa brasileira e o desenvolvimento de estratégias específicas para atingir aqueles objetivos se mantêm coerentes mesmo com mudanças de governo e de regime.
O artigo aponta a maior visibilidade do Brasil na política internacional e atribui como responsável por isso a manutenção, quase perene, de dois objetivos de longo prazo da política externa brasileira. São esses a busca por autonomia e a maior projeção no plano internacional. O argumento se sustenta na análise histórica dos paradigmas americanista e globalista e a sua revisão com os paradigmas institucionalista pragmático e autonomista. Através destes marcos, é possível perceber que a continuidade da política externa brasileira e o desenvolvimento de estratégias específicas para atingir aqueles objetivos se mantêm coerentes mesmo com mudanças de governo e de regime.