Artigos

Armas nucleares e a intervenção divina

  • 28 agosto 2014

Desde meados da década de 1990 os esforços multilaterais no campo do desarmamento têm sido infrutíferos. No passado, a Conferência do Desarmamento, sediada em Genebra, negociou com êxito instrumentos internacionais importantes, como a Convenção de Proibição de Armas Químicas e o Tratado de Proibição Abrangente de Ensaios Nucleares. No órgão antecessor, denominado Comitê das Dezoito Nações sobre Desarmamento, foi debatido o projeto do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNP), enviado em seguida à Assembleia Geral das Nações Unidas, que o recomendou à assinatura dos Estados. O TNP acabou por tornar-se o texto fundamental do regime internacional de não proliferação. 

Compartilhe

Desde meados da década de 1990 os esforços multilaterais no campo do desarmamento têm sido infrutíferos. No passado, a Conferência do Desarmamento, sediada em Genebra, negociou com êxito instrumentos internacionais importantes, como a Convenção de Proibição de Armas Químicas e o Tratado de Proibição Abrangente de Ensaios Nucleares. No órgão antecessor, denominado Comitê das Dezoito Nações sobre Desarmamento, foi debatido o projeto do Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares (TNP), enviado em seguida à Assembleia Geral das Nações Unidas, que o recomendou à assinatura dos Estados. O TNP acabou por tornar-se o texto fundamental do regime internacional de não proliferação. 

TEMAS RELACIONADOS