No evento “Tecnologia Digital e Marco Regulatório da China”, realizado pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI), em parceria com o Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC) e o Veirano Advogados, Ricardo Geromel da 3D Radar, trouxe o seguinte dado: a China é o país com o maior número de aplicativos baixados por brasileiros: 21%.
Segundo o ex-Embaixador do Brasil na China e Conselheiro Consultivo Internacional do CEBRI, Marcus Caramuru, a regulação excessivamente restritiva na China e a falta de conhecimento sobre o país no Ocidente, porém, dificultam a expansão dos negócios entre os dois países. “Em geral, a regulação chinesa é tão rigorosa que acaba inibindo o mercado. Por outro lado, diferenças culturais entre a China e os países ocidentais, a falta de conhecimento sobre a realidade chinesa e a desconfiança que isso gera inibem o crescimento da economia digital da China no mundo”, pontuou.
O Vice-Presidente Emérito do CEBRI e presidente do Conselho Empresarial Brasil-China, Embaixador Luiz Augusto de Castro Neves, ressaltou que o grande desafio dos países é encontrar um equilíbrio entre o mundo real e o mundo digital. Questões de segurança internacional estão relacionadas à tecnologia digital, ao desenvolvimento e aos interesses econômicos. “Hoje em dia, as empresas de tecnologia têm muito poder e é preciso atenção em como conciliar as demandas do mundo real e do mundo digital”, frisou.
Assista ao evento AQUI.
No evento “Tecnologia Digital e Marco Regulatório da China”, realizado pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI), em parceria com o Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC) e o Veirano Advogados, Ricardo Geromel da 3D Radar, trouxe o seguinte dado: a China é o país com o maior número de aplicativos baixados por brasileiros: 21%.
Segundo o ex-Embaixador do Brasil na China e Conselheiro Consultivo Internacional do CEBRI, Marcus Caramuru, a regulação excessivamente restritiva na China e a falta de conhecimento sobre o país no Ocidente, porém, dificultam a expansão dos negócios entre os dois países. “Em geral, a regulação chinesa é tão rigorosa que acaba inibindo o mercado. Por outro lado, diferenças culturais entre a China e os países ocidentais, a falta de conhecimento sobre a realidade chinesa e a desconfiança que isso gera inibem o crescimento da economia digital da China no mundo”, pontuou.
O Vice-Presidente Emérito do CEBRI e presidente do Conselho Empresarial Brasil-China, Embaixador Luiz Augusto de Castro Neves, ressaltou que o grande desafio dos países é encontrar um equilíbrio entre o mundo real e o mundo digital. Questões de segurança internacional estão relacionadas à tecnologia digital, ao desenvolvimento e aos interesses econômicos. “Hoje em dia, as empresas de tecnologia têm muito poder e é preciso atenção em como conciliar as demandas do mundo real e do mundo digital”, frisou.
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