O discurso do presidente Jair Bolsonaro durante a abertura da Assembleia-Geral da ONU realizada na última terça-feira (21/09), em Nova York, é o destaque do Artigos e Entrevistas desta quinta-feira. O Senior Fellow Hussein Kalout, a Senior Fellow Patrícia Campos Mello, a Senior Fellow Fernanda Magnotta e o Conselheiro Marcus Caramuru apresentam análises sobre a repercussão para o Brasil no cenário internacional. Confira!
“O discurso radical e com passagens em tom disfarçadamente diplomático do Presidente da República em nada ajudará o interesse nacional e muito menos aponta caminho para o enfrentamento dos reais problemas do País, como as mazelas da fome, do desemprego e da desesperança em futuro minimamente digno aos brasileiros” | Leia o artigo do Senior Fellow Hussein Kalout aqui.
“É verdade que Bolsonaro envergonhou o Brasil na ONU e diante do mundo, mas essa, infelizmente, não é a pior parte de sua ida à Nova Iorque. Esse foi mais um capítulo em que aqueles que o cercam e também as lideranças que procuram normalizar seus excessos corriqueiros banalizaram o mal no Brasil. E isso é muito grave.” | Leia o artigo da Senior Fellow Fernanda Magnotta aqui.
“Em seu discurso na abertura da Assembleia-Geral da ONU, o presidente Jair Bolsonaro reinventou o sentido da expressão inglesa “passar batom em um porco”. Bolsonaro maquiou tanto a realidade que é preciso ter um dicionário bolsonarista para decifrar a avalanche de desinformação na fala dele” | Leia o artigo da Senior Fellow Patrícia Campos Mello aqui.
“Eu diria que na queda de braço entre a moderação e a excentricidade, para dizer o mínimo, vence, é claro, a excentricidade. Aliás, dá pra perceber exatamente quais são as tintas de Itamaraty e quais são as tintas de Bolsonaro ao longo do discurso” | Assista a entrevista da Senior Fellow Fernanda Magnotta aqui.
“Já que fomos eleitos para o Conselho de Segurança, era lícito esperar que o discurso fosse menos voltado para a defesa da administração Bolsonaro e mais voltado para a realidade internacional, uma alocução que expressasse a visão brasileira do cenário mundial [...]” | Leia a entrevista do conselheiro Marcos Caramuru aqui.
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