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Ventos de mudança: oportunidades para desbloquear o potencial eólico offshore do Brasil e experiências da Dinamarca

  • Institucional

A Dinamarca é mundialmente reconhecida como pioneira na geração de energia eólica offshore, considerada uma pedra angular no cumprimento dos objetivos globais de transição energética e no alcance das metas climáticas. Além da geração de eletricidade, a energia eólica offshore pode ser aplicada em áreas como a produção de hidrogênio verde e a dessalinização de água, expandindo assim o seu potencial econômico e sustentável.

O Brasil, por outro lado, tem como principal fonte de geração as usinas hidrelétricas. No entanto, aspirando a alcançar uma transição energética bem-sucedida e sendo considerado um dos países com melhores recursos eólicos offshore do mundo, o Brasil não pode ignorar os benefícios potenciais de investir nesse setor. Algumas das etapas mais complicadas de um projeto eólico offshore são aquelas dedicadas ao consentimento, um termo abrangente que envolve todos os aspectos para garantir que o projeto atenda aos padrões ambientais, de segurança, de navegação e de conexão à rede elétrica.

O evento marcará o lançamento do whitepaper escrito pelo CEBRI e pela Agência Dinamarquesa de Energia (DEA) que analisa as experiências da Dinamarca em concessões de parques eólicos offshore, bem como potenciais lições aprendidas que podem ajudar a otimizar a trajetória do Brasil neste setor.

Recomendação de Leitura:

  • CEBRI-Revista Nº 4 – A Geopolítica da Mudança Climática
  • O longo 2022: o ano em que voltamos a respirar — Fernanda Cimini
  • Desafios da transição para a sustentabilidade no setor energético brasileiro — Matilde de Souza & Leandro Gomes Ferreira
  • Para onde vão os BRICS na transição de baixo carbono? — Larissa Basso & Eduardo Viola
Horário:

10h

Idioma:

Inglês

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A Dinamarca é mundialmente reconhecida como pioneira na geração de energia eólica offshore, considerada uma pedra angular no cumprimento dos objetivos globais de transição energética e no alcance das metas climáticas. Além da geração de eletricidade, a energia eólica offshore pode ser aplicada em áreas como a produção de hidrogênio verde e a dessalinização de água, expandindo assim o seu potencial econômico e sustentável.

O Brasil, por outro lado, tem como principal fonte de geração as usinas hidrelétricas. No entanto, aspirando a alcançar uma transição energética bem-sucedida e sendo considerado um dos países com melhores recursos eólicos offshore do mundo, o Brasil não pode ignorar os benefícios potenciais de investir nesse setor. Algumas das etapas mais complicadas de um projeto eólico offshore são aquelas dedicadas ao consentimento, um termo abrangente que envolve todos os aspectos para garantir que o projeto atenda aos padrões ambientais, de segurança, de navegação e de conexão à rede elétrica.

O evento marcará o lançamento do whitepaper escrito pelo CEBRI e pela Agência Dinamarquesa de Energia (DEA) que analisa as experiências da Dinamarca em concessões de parques eólicos offshore, bem como potenciais lições aprendidas que podem ajudar a otimizar a trajetória do Brasil neste setor.

Recomendação de Leitura:

  • CEBRI-Revista Nº 4 – A Geopolítica da Mudança Climática
  • O longo 2022: o ano em que voltamos a respirar — Fernanda Cimini
  • Desafios da transição para a sustentabilidade no setor energético brasileiro — Matilde de Souza & Leandro Gomes Ferreira
  • Para onde vão os BRICS na transição de baixo carbono? — Larissa Basso & Eduardo Viola

Abertura e Moderação

Rafaela Guedes
Senior Fellow

Consultora independente, Fellow no Instituto Igarapé, Consultora Internacional na APCO e membro do painel de especialistas em Transição Energética no Instituto Clima e Sociedade (iCS)

Eva Bisgaard Pedersen
Embaixadora da Dinamarca no Brasil

Participantes

Alessandra Lehmen
Advogada Ambiental e Climática da Juchem Advocacia

Bernardo Busel Niedmann
Conselheiro Chefe da Agência de Energia Dinamarquesa

Birgitte Olsen
Professora de Direito na Universidade de Aarhus

Juliano Martins
Analista Sênior de Inteligência de Mercado da ABEEólica

Karina Araujo Sousa
Diretora do Departamento de Transição Energética, MME

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