A Dinamarca é mundialmente reconhecida como pioneira na geração de energia eólica offshore, considerada uma pedra angular no cumprimento dos objetivos globais de transição energética e no alcance das metas climáticas. Além da geração de eletricidade, a energia eólica offshore pode ser aplicada em áreas como a produção de hidrogênio verde e a dessalinização de água, expandindo assim o seu potencial econômico e sustentável.
O Brasil, por outro lado, tem como principal fonte de geração as usinas hidrelétricas. No entanto, aspirando a alcançar uma transição energética bem-sucedida e sendo considerado um dos países com melhores recursos eólicos offshore do mundo, o Brasil não pode ignorar os benefícios potenciais de investir nesse setor. Algumas das etapas mais complicadas de um projeto eólico offshore são aquelas dedicadas ao consentimento, um termo abrangente que envolve todos os aspectos para garantir que o projeto atenda aos padrões ambientais, de segurança, de navegação e de conexão à rede elétrica.
O evento marcará o lançamento do whitepaper escrito pelo CEBRI e pela Agência Dinamarquesa de Energia (DEA) que analisa as experiências da Dinamarca em concessões de parques eólicos offshore, bem como potenciais lições aprendidas que podem ajudar a otimizar a trajetória do Brasil neste setor.
A Dinamarca é mundialmente reconhecida como pioneira na geração de energia eólica offshore, considerada uma pedra angular no cumprimento dos objetivos globais de transição energética e no alcance das metas climáticas. Além da geração de eletricidade, a energia eólica offshore pode ser aplicada em áreas como a produção de hidrogênio verde e a dessalinização de água, expandindo assim o seu potencial econômico e sustentável.
O Brasil, por outro lado, tem como principal fonte de geração as usinas hidrelétricas. No entanto, aspirando a alcançar uma transição energética bem-sucedida e sendo considerado um dos países com melhores recursos eólicos offshore do mundo, o Brasil não pode ignorar os benefícios potenciais de investir nesse setor. Algumas das etapas mais complicadas de um projeto eólico offshore são aquelas dedicadas ao consentimento, um termo abrangente que envolve todos os aspectos para garantir que o projeto atenda aos padrões ambientais, de segurança, de navegação e de conexão à rede elétrica.
O evento marcará o lançamento do whitepaper escrito pelo CEBRI e pela Agência Dinamarquesa de Energia (DEA) que analisa as experiências da Dinamarca em concessões de parques eólicos offshore, bem como potenciais lições aprendidas que podem ajudar a otimizar a trajetória do Brasil neste setor.
Consultora independente, Fellow no Instituto Igarapé, Consultora Internacional na APCO e membro do painel de especialistas em Transição Energética no Instituto Clima e Sociedade (iCS)