No dia 05 de outubro, o CEBRI recebeu em sua sede Sergio Besserman Vianna, Presidente do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro e Professor do Departamento de Economia da PUC-Rio, para dialogar sobre os novos cenários na ciência e geopolítica do clima.
Ao lado de Armando Mariante, Conselheiro do CEBRI e Ex-Vice-Presidente do BNDES (2006-2011), Besserman discutiu os impactos já visíveis das mudanças climáticas nas pessoas e ecossistemas em várias partes do mundo, bem como a magnitude dos riscos futuros caso medidas efetivas não sejam tomadas para combater a crise climática.
Com base no Sexto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), debateu-se sobre o que os cientistas têm chamado de uma nova era geológica, o "antropoceno", devido às mudanças profundas que a ação humana tem causado na geologia do planeta, e como tais mudanças estão amplamente relacionadas ao aumento da temperatura terrestre e às mudanças climáticas globais.
Durante a discussão, foram apontados os caminhos possíveis para manter o aumento da temperatura global abaixo de 1,5°C, o que é considerado o desafio mais premente para a estabilidade das gerações atuais e futuras.
No âmbito da presidência brasileira no G20 e da realização da COP 30 no país, foram também abordadas as diretrizes que o governo poderia adotar, com especial destaque para a necessidade de ações concretas que podem efetivamente impactar a agenda climática global.
11h30
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No dia 05 de outubro, o CEBRI recebeu em sua sede Sergio Besserman Vianna, Presidente do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro e Professor do Departamento de Economia da PUC-Rio, para dialogar sobre os novos cenários na ciência e geopolítica do clima.
Ao lado de Armando Mariante, Conselheiro do CEBRI e Ex-Vice-Presidente do BNDES (2006-2011), Besserman discutiu os impactos já visíveis das mudanças climáticas nas pessoas e ecossistemas em várias partes do mundo, bem como a magnitude dos riscos futuros caso medidas efetivas não sejam tomadas para combater a crise climática.
Com base no Sexto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), debateu-se sobre o que os cientistas têm chamado de uma nova era geológica, o "antropoceno", devido às mudanças profundas que a ação humana tem causado na geologia do planeta, e como tais mudanças estão amplamente relacionadas ao aumento da temperatura terrestre e às mudanças climáticas globais.
Durante a discussão, foram apontados os caminhos possíveis para manter o aumento da temperatura global abaixo de 1,5°C, o que é considerado o desafio mais premente para a estabilidade das gerações atuais e futuras.
No âmbito da presidência brasileira no G20 e da realização da COP 30 no país, foram também abordadas as diretrizes que o governo poderia adotar, com especial destaque para a necessidade de ações concretas que podem efetivamente impactar a agenda climática global.
Ex-Vice-Presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)