Se por um lado os compromissos pela redução dos riscos climáticos assumidos por grandes empresas levar em conta a emissão direta de gases de efeito estufa emitidos diretamente ou por seus supridores de energia, por outro, é comum deixarem de lado a cadeia de suprimentos, sendo um elemento essencial ao avanço para uma economia mais verde e sustentável. Todo o processo que leva a um produto ou serviço — da matéria-prima ao transporte e distribuição — deve estar envolvido no esforço global de ESG. Sem levar em conta toda a cadeia de suprimentos de uma empresa, as medidas ESG não refletem as redes globais das quais as grandes e pequenas empresas de hoje dependem para suas operações diárias. O objetivo deste evento é discutir a relevância, as oportunidades e os desafios de avançar os critérios de sustentabilidade nas cadeias de suprimento, o chamado escopo 3.
Se por um lado os compromissos pela redução dos riscos climáticos assumidos por grandes empresas levar em conta a emissão direta de gases de efeito estufa emitidos diretamente ou por seus supridores de energia, por outro, é comum deixarem de lado a cadeia de suprimentos, sendo um elemento essencial ao avanço para uma economia mais verde e sustentável. Todo o processo que leva a um produto ou serviço — da matéria-prima ao transporte e distribuição — deve estar envolvido no esforço global de ESG. Sem levar em conta toda a cadeia de suprimentos de uma empresa, as medidas ESG não refletem as redes globais das quais as grandes e pequenas empresas de hoje dependem para suas operações diárias. O objetivo deste evento é discutir a relevância, as oportunidades e os desafios de avançar os critérios de sustentabilidade nas cadeias de suprimento, o chamado escopo 3.
Ex-Secretário de Política Econômica no Ministério da Fazenda
Consultora independente, Fellow no Instituto Igarapé, Consultora Internacional na APCO e membro do painel de especialistas em Transição Energética no Instituto Clima e Sociedade (iCS)