Conheça a programação:
09:00 às 09:15 Abertura Institucional
– Anja Czymmeck, Diretora da Fundação Konrad Adenauer no Brasil
– José Pio Borges, Presidente do Conselho Curador do Centro Brasileiro de Relações Internacionais
– Ignacio Ybáñez, Embaixador da União Europeia no Brasil
09:15 às 10:30 Painel de Abertura
O mundo testemunha uma reestruturação do poder global na ordem sistêmica. Em termos securitários, qual o principal desafio da nova ordem global? É possível afirmar que há um acirramento da rivalidade das grandes potências no sistema atual? Como os países europeus e latino-americanos devem se posicionar diante deste contexto?
Carlos Márcio Cozendey, Secretário de Assuntos Multilaterais Políticos do Ministério das Relações Exteriores do Brasil
Javier Garcia Duchini, Ministro da Defesa do Uruguai
Bruno Kahl, Presidente do Serviço Federal de Inteligência da Alemanha
Enrique Mora, Secretário-Geral Adjunto e Diretor Político do Serviço Europeu de Ação Externa (SEAE)
Moderadora: Leila Sterenberg, Jornalista especialista em Política Internacional
10:40 às 11:45 Painel 1
Frente à anarquia do sistema internacional, as instituições formam a base para a gestão de crises e a busca da paz sustentável através do estabelecimento de regras. Diante da perda de eficiência das instituições multilaterais, responsáveis pelo bom funcionamento e estabilidade do sistema internacional, quais os caminhos para recuperar as organizações internacionais? Estamos testemunhando o colapso do multilateralismo? São as instituições que exercem poder no comportamento dos Estados ou os Estados que exercem poder através das instituições?
Belén Martínez Carbonell, Diretora-Gerente da Agenda Global e Relações Multilaterais do Serviço Europeu de Ação Externa (SEAE)
Benedetta Berti, Chefe de Planejamento de Políticas no Escritório do Secretário-Geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN)
Amena Yassine, Assessora do Ministro de Estado das Relações Exteriores do Brasil
Moderador: Feliciano de Sá Guimarães, Professor da Universidade de São Paulo (USP) e Diretor Acasêmico do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI)
11:50 às 12:55 Painel 2
Muitos especialistas entendem que quanto mais comércio internacional, menores as chances de conflito. No entanto, mesmo em um sistema marcado pela alta interdependência econômica, não fomos capazes de evitar uma guerra no coração da Eurásia. Em que medida as sanções econômicas são eficazes dado o efeito nas economias nacionais e global? Como ataques às infraestruturas críticas impactam a ordem econômica? Quais os benefícios geopolíticos e comerciais no estabelecimento de parcerias estratégicas em tempos de guerra? Qual a relevância do Acordo Mercosul-União Europeia neste cenário?
Veronique Lorenzo, Chefe da Divisão de América do Sul do Serviço Europeu de Ação Externa (SEAE)
Henning Speck, Conselheiro de Segurança Nacional do Grupo Parlamentar da CDU/CSU no Parlamento Federal Alemão
Moderador: Roberto Jaguaribe, Embaixador do Brasil na Alemanha e Conselheiro do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI)
09:05 às 10:20 Painel 3
Diversos governos têm aumentado o investimento em Inteligência Artificial (IA). Em que medida as crescentes rivalidades no ambiente internacional impactam no desenvolvimento de IA e nas negociações de acordos sobre não-proliferação nuclear? É possível garantir o desenvolvimento soberano de tecnologias de IA em um ambiente internacional instável? Como estabelecer regulações que permitam a inovação tecnológica contínua e que mitiguem riscos éticos e morais? De que forma Europa e América Latina podem responder a este processo?
Serap Güler, Membro do Comitê de Defesa do Grupo Parlamentar da CDU/CSU no Parlamento Federal Alemão
Juha Heikkilä, Conselheiro para Inteligência Artificial na Direção-Geral das Redes de Comunicação, Conteúdos e Tecnologias da Comissão Europeia
Miriam Wimmer, Diretora da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD)
Moderador: Antonio Jorge Ramalho, Professor da Universidade de Brasília (UnB) e especialista em Segurança Internacional e Defesa nacional
10:45 às 12:00 Painel 4
O mundo vive anos consecutivos de recessão democrática e ressurgência autoritária, com a emergência de novas formas de nacionalismo, inclusive, em democracias consolidadas. Quais os limites da visão de rivalidades sistêmicas que dicotomiza o sistema internacional entre autocracias e democracias? Quais os impactos desse cenário na segurança internacional? Como a América Latina se posiciona diante desta rivalidade no campo dos sistemas políticos?
Rubens Ricupero, Ex-Secretário-Geral da Conferência das Nações Unidas sobre o Comércio e o Desenvolvimento (UNCTAD) e Conselheiro Emérito do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI)
Rasa Jukneviciene, Vice-Presidente da Subcomissão para Segurança e Defesa do Parlamento Europeu
Andrés Malamud, Pesquisador Sênior do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa
Moderador: Carlo Masala, Professor da Universidade das Forças Armadas da Alemanha
1 e 2 de junho de 2023
Português e Inglês
Conheça a programação:
09:00 às 09:15 Abertura Institucional
– Anja Czymmeck, Diretora da Fundação Konrad Adenauer no Brasil
– José Pio Borges, Presidente do Conselho Curador do Centro Brasileiro de Relações Internacionais
– Ignacio Ybáñez, Embaixador da União Europeia no Brasil
09:15 às 10:30 Painel de Abertura
O mundo testemunha uma reestruturação do poder global na ordem sistêmica. Em termos securitários, qual o principal desafio da nova ordem global? É possível afirmar que há um acirramento da rivalidade das grandes potências no sistema atual? Como os países europeus e latino-americanos devem se posicionar diante deste contexto?
Carlos Márcio Cozendey, Secretário de Assuntos Multilaterais Políticos do Ministério das Relações Exteriores do Brasil
Javier Garcia Duchini, Ministro da Defesa do Uruguai
Bruno Kahl, Presidente do Serviço Federal de Inteligência da Alemanha
Enrique Mora, Secretário-Geral Adjunto e Diretor Político do Serviço Europeu de Ação Externa (SEAE)
Moderadora: Leila Sterenberg, Jornalista especialista em Política Internacional
10:40 às 11:45 Painel 1
Frente à anarquia do sistema internacional, as instituições formam a base para a gestão de crises e a busca da paz sustentável através do estabelecimento de regras. Diante da perda de eficiência das instituições multilaterais, responsáveis pelo bom funcionamento e estabilidade do sistema internacional, quais os caminhos para recuperar as organizações internacionais? Estamos testemunhando o colapso do multilateralismo? São as instituições que exercem poder no comportamento dos Estados ou os Estados que exercem poder através das instituições?
Belén Martínez Carbonell, Diretora-Gerente da Agenda Global e Relações Multilaterais do Serviço Europeu de Ação Externa (SEAE)
Benedetta Berti, Chefe de Planejamento de Políticas no Escritório do Secretário-Geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN)
Amena Yassine, Assessora do Ministro de Estado das Relações Exteriores do Brasil
Moderador: Feliciano de Sá Guimarães, Professor da Universidade de São Paulo (USP) e Diretor Acasêmico do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI)
11:50 às 12:55 Painel 2
Muitos especialistas entendem que quanto mais comércio internacional, menores as chances de conflito. No entanto, mesmo em um sistema marcado pela alta interdependência econômica, não fomos capazes de evitar uma guerra no coração da Eurásia. Em que medida as sanções econômicas são eficazes dado o efeito nas economias nacionais e global? Como ataques às infraestruturas críticas impactam a ordem econômica? Quais os benefícios geopolíticos e comerciais no estabelecimento de parcerias estratégicas em tempos de guerra? Qual a relevância do Acordo Mercosul-União Europeia neste cenário?
Veronique Lorenzo, Chefe da Divisão de América do Sul do Serviço Europeu de Ação Externa (SEAE)
Henning Speck, Conselheiro de Segurança Nacional do Grupo Parlamentar da CDU/CSU no Parlamento Federal Alemão
Moderador: Roberto Jaguaribe, Embaixador do Brasil na Alemanha e Conselheiro do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI)
09:05 às 10:20 Painel 3
Diversos governos têm aumentado o investimento em Inteligência Artificial (IA). Em que medida as crescentes rivalidades no ambiente internacional impactam no desenvolvimento de IA e nas negociações de acordos sobre não-proliferação nuclear? É possível garantir o desenvolvimento soberano de tecnologias de IA em um ambiente internacional instável? Como estabelecer regulações que permitam a inovação tecnológica contínua e que mitiguem riscos éticos e morais? De que forma Europa e América Latina podem responder a este processo?
Serap Güler, Membro do Comitê de Defesa do Grupo Parlamentar da CDU/CSU no Parlamento Federal Alemão
Juha Heikkilä, Conselheiro para Inteligência Artificial na Direção-Geral das Redes de Comunicação, Conteúdos e Tecnologias da Comissão Europeia
Miriam Wimmer, Diretora da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD)
Moderador: Antonio Jorge Ramalho, Professor da Universidade de Brasília (UnB) e especialista em Segurança Internacional e Defesa nacional
10:45 às 12:00 Painel 4
O mundo vive anos consecutivos de recessão democrática e ressurgência autoritária, com a emergência de novas formas de nacionalismo, inclusive, em democracias consolidadas. Quais os limites da visão de rivalidades sistêmicas que dicotomiza o sistema internacional entre autocracias e democracias? Quais os impactos desse cenário na segurança internacional? Como a América Latina se posiciona diante desta rivalidade no campo dos sistemas políticos?
Rubens Ricupero, Ex-Secretário-Geral da Conferência das Nações Unidas sobre o Comércio e o Desenvolvimento (UNCTAD) e Conselheiro Emérito do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI)
Rasa Jukneviciene, Vice-Presidente da Subcomissão para Segurança e Defesa do Parlamento Europeu
Andrés Malamud, Pesquisador Sênior do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa
Moderador: Carlo Masala, Professor da Universidade das Forças Armadas da Alemanha
Embaixador do Brasil na Alemanha
Professor do Instituto de Relações Internacionais da USP
Presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) entre 1998 e 2000.
Ministro do Meio Ambiente (1993-1994) e Ministro da Fazenda (1994)