O Brasil, como membro ativo da Coalizão da Nova Agenda (NAC), poderia ter se juntado aos Estados Unidos para fortalecer o regime de não-proliferação e demandar progresso nas medidas de desarmamento nuclear. Mas isso de fato não aconteceu. Apesar de o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter acolhido a renovação do compromisso dos Estados Unidos para com o desarmamento nuclear e participado de algumas iniciativas nessa área lideradas por Obama, tensões entre as visões de Washington e de Brasília sobre as supostas ameaças de proliferação nuclear e a maneira escolhida para lidar com elas impediram uma maior cooperação nesses temas.
Confira o artigo "Brazil and the Prague Agenda: Convergence and Conflict between Brasilia and Washington's Views on Achieving Nuclear Disarmament and Curbing Nuclear Proliferation" de Renata H. Dalaqua.
O Brasil, como membro ativo da Coalizão da Nova Agenda (NAC), poderia ter se juntado aos Estados Unidos para fortalecer o regime de não-proliferação e demandar progresso nas medidas de desarmamento nuclear. Mas isso de fato não aconteceu. Apesar de o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva ter acolhido a renovação do compromisso dos Estados Unidos para com o desarmamento nuclear e participado de algumas iniciativas nessa área lideradas por Obama, tensões entre as visões de Washington e de Brasília sobre as supostas ameaças de proliferação nuclear e a maneira escolhida para lidar com elas impediram uma maior cooperação nesses temas.
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