A expansão da pandemia da Covid-19 expôs a dificuldade em coordenar respostas internacionais frente à difusão de males públicos globais e a inabilidade de muitos governos em lidar com a crise. Por outro lado, evidenciou a resiliência da solidariedade e empatia humana em todas as comunidades afetadas e reafirmou a centralidade da ciência, das instituições científicas e de suas comunidades epistêmicas globais.
“A natureza global do Covid-19 deveria tornar mais evidente a necessidade de coordenação e regulação em nível internacional. A fragilidade do arcabouço institucional de organizações internacionais - como OMC, FMI cria um vácuo regulatório de difícil resolução”, pontua Anna Jaguaribe, membro do Conselho Curador do CEBRI.
A expansão da pandemia da Covid-19 expôs a dificuldade em coordenar respostas internacionais frente à difusão de males públicos globais e a inabilidade de muitos governos em lidar com a crise. Por outro lado, evidenciou a resiliência da solidariedade e empatia humana em todas as comunidades afetadas e reafirmou a centralidade da ciência, das instituições científicas e de suas comunidades epistêmicas globais.
“A natureza global do Covid-19 deveria tornar mais evidente a necessidade de coordenação e regulação em nível internacional. A fragilidade do arcabouço institucional de organizações internacionais - como OMC, FMI cria um vácuo regulatório de difícil resolução”, pontua Anna Jaguaribe, membro do Conselho Curador do CEBRI.
