Em entrevista para a editora-executiva do GLOBO, Flávia Barbosa, o Presidente Presidente do Conselho Curador do CEBRI, José Pio Borges e o Conselheiro Consultivo Internacional, Marcos Caramuru, defendem que o Brasil o Brasil fez um excelente trabalho na presidência do G20, mesmo em um contexto de divergências e incertezas.
A matéria traz os principais desafios enfrentados pela presidência brasileira do G20, como os atuais conflitos geopolíticos em Gaza e na Ucrânia e as eleições norte-americanas. Com base na entrevista aos especialistas do CEBRI, o jornal destaca o papel do país como liderança alternativa em um cenário de crescente multipolaridade global. A Cúpula de Líderes do G20, realizada no Rio de Janeiro, resultou em uma declaração final histórica, abordando temas como a reforma da governança global e princípios sobre bioeconomia, refletindo a habilidade do Brasil em mediar diálogos complexos.
Para José Pio Borges e Marcos Caramuru, o feito fez o país se posicionar como uma liderança alternativa na nova ordem multipolar, pavimentando caminho para outros dois grandes eventos previstos para o ano que vem: a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), em Belém, e a Cúpula do BRICS+, grupo que será presidido pelo Brasil a partir de janeiro de 2025.
Apesar das dificuldades, o Brasil conseguiu liderar as discussões do grupo das 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia e a União Africana, que resultaram em uma declaração final que toca pela primeira vez em temas como reforma da governança global e princípios sobre bioeconomia.
Os especialistas defendem ainda que, com um desempenho sólido e a reafirmação do multilateralismo como estratégia central, o Brasil reafirma sua posição como ator relevante na construção de uma ordem mundial mais integrada e cooperativa.
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