Na quarta-feira (30/03), ocorreu no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, o evento de lançamento da Conferência Internacional Rio+30 Cidades, iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro em coorganização com a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN) e a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP). A Conferência ocorrerá nos dias 17, 18 e 19 de outubro deste ano e marcará os 30 anos de realização da Rio 92, a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, um marco nas discussões globais ambientais.
O CEBRI compareceu ao evento representado por Carla Duarte, Diretora de Relações Externas; Marianna Albuquerque, Diretora Adjunta de Projetos; Larissa Vejarano, Assistente de Projetos; Francisco Gaetani, Senior Fellow e Gregório Cruz Araújo Maciel, Pesquisador Sênior para prestigiar a ambiciosa iniciativa de reunir os mais importantes especialistas, acadêmicos, políticos e representantes do setor empresarial e da sociedade civil atuando na agenda climática, no Rio de Janeiro para debater alternativas de desenvolvimento econômico inclusivas e sustentáveis, com foco no papel das cidades e na agenda urbana.
Na ocasião, o secretário de Meio Ambiente da Cidade, Eduardo Cavaliere, relembrou o protagonismo internacional do Rio ao mencionar a atuação de Paes, então prefeito da cidade, na assinatura do Acordo de Paris em 2015, durante o momento no qual presidia o C40 - grupo que reúne grandes cidades globais que promovem políticas para enfrentar as mudanças climáticas. Assim, ele afirmou que a cidade já é reconhecida como um hub de sustentabilidade, e que a meta é trazer lideranças de mais de 1000 cidades do mundo para o evento.
Os temas de agenda urbana que foram apontados como centrais para as discussões são, dentre outros, resiliência urbana, adaptação, mitigação, empregos verdes, justiça climática, bioeconomia, indústrias, mobilidade urbana, transição energética e economia circular. Além disso, em paralelo à Rio+30, ocorrerá também no Rio o 8º Fórum Global do Pacto de Milão, com o propósito de discutir políticas de segurança alimentar.
Em síntese, esta iniciativa demonstra a importância crescente das cidades na diplomacia internacional, tornando-se sobretudo agentes protagonistas na agenda ambiental, pois são as instâncias mais próximas dos impactos imediatos da crise climática, e mais efetivas na implementação de políticas públicas para mitigá-los. Assim, além de ser palco para um debate central para o desenvolvimento do Brasil, a Rio+30 será a oportunidade de trazer entes subnacionais para o centro de agendas internacionais.
Finalmente, no evento de lançamento, afirmou-se que o documento final com as conclusões da Conferência - chamado de Carta do Rio - será levado para a 27a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a ser realizada em novembro deste ano, no Egito. No cenário doméstico, Eduardo Paes também afirma que a Rio+30 terá uma responsabilidade não partidária de trazer o tema ambiental para o debate eleitoral nacional, buscando chamar a atenção dos candidatos e abrindo espaço para discussão sobre o tema, ecoando as vozes sobretudo da sociedade civil e do setor empresarial.
Na quarta-feira (30/03), ocorreu no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, o evento de lançamento da Conferência Internacional Rio+30 Cidades, iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro em coorganização com a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (FIRJAN) e a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP). A Conferência ocorrerá nos dias 17, 18 e 19 de outubro deste ano e marcará os 30 anos de realização da Rio 92, a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, um marco nas discussões globais ambientais.
O CEBRI compareceu ao evento representado por Carla Duarte, Diretora de Relações Externas; Marianna Albuquerque, Diretora Adjunta de Projetos; Larissa Vejarano, Assistente de Projetos; Francisco Gaetani, Senior Fellow e Gregório Cruz Araújo Maciel, Pesquisador Sênior para prestigiar a ambiciosa iniciativa de reunir os mais importantes especialistas, acadêmicos, políticos e representantes do setor empresarial e da sociedade civil atuando na agenda climática, no Rio de Janeiro para debater alternativas de desenvolvimento econômico inclusivas e sustentáveis, com foco no papel das cidades e na agenda urbana.
Na ocasião, o secretário de Meio Ambiente da Cidade, Eduardo Cavaliere, relembrou o protagonismo internacional do Rio ao mencionar a atuação de Paes, então prefeito da cidade, na assinatura do Acordo de Paris em 2015, durante o momento no qual presidia o C40 - grupo que reúne grandes cidades globais que promovem políticas para enfrentar as mudanças climáticas. Assim, ele afirmou que a cidade já é reconhecida como um hub de sustentabilidade, e que a meta é trazer lideranças de mais de 1000 cidades do mundo para o evento.
Os temas de agenda urbana que foram apontados como centrais para as discussões são, dentre outros, resiliência urbana, adaptação, mitigação, empregos verdes, justiça climática, bioeconomia, indústrias, mobilidade urbana, transição energética e economia circular. Além disso, em paralelo à Rio+30, ocorrerá também no Rio o 8º Fórum Global do Pacto de Milão, com o propósito de discutir políticas de segurança alimentar.
Em síntese, esta iniciativa demonstra a importância crescente das cidades na diplomacia internacional, tornando-se sobretudo agentes protagonistas na agenda ambiental, pois são as instâncias mais próximas dos impactos imediatos da crise climática, e mais efetivas na implementação de políticas públicas para mitigá-los. Assim, além de ser palco para um debate central para o desenvolvimento do Brasil, a Rio+30 será a oportunidade de trazer entes subnacionais para o centro de agendas internacionais.
Finalmente, no evento de lançamento, afirmou-se que o documento final com as conclusões da Conferência - chamado de Carta do Rio - será levado para a 27a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a ser realizada em novembro deste ano, no Egito. No cenário doméstico, Eduardo Paes também afirma que a Rio+30 terá uma responsabilidade não partidária de trazer o tema ambiental para o debate eleitoral nacional, buscando chamar a atenção dos candidatos e abrindo espaço para discussão sobre o tema, ecoando as vozes sobretudo da sociedade civil e do setor empresarial.