O comércio internacional pode ser a peça que faltava para ampliar e acelerar a transição energética global. O novo artigo, escrito por Jorge Arbache, professor de Economia da Universidade de Brasília, explica por que e como o comércio pode impulsionar a descarbonização global: ele permite a realocação da produção intensiva em energia para regiões com recursos renováveis e custos mais baixos, reduzindo tanto as emissões globais quanto as despesas de transição.
Essa “arbitragem de carbono” cria um círculo virtuoso econômico, social e ambiental — transformando o comércio em um instrumento climático eficiente que transforma a transição energética de um fardo fiscal em uma oportunidade de crescimento sustentável e industrialização. O comércio verde pode atrair investimentos e desencadear uma nova onda de industrialização verde, especialmente para países como o Brasil. O artigo descreve um novo paradigma de competitividade global baseado na eficiência climática, resiliência econômica e prosperidade verde.
Organização: Instituto Clima e Sociedade (iCS)
Coorganização: CEBRI, EY e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE)
11 de novembro de 2025
COP30 Blue Zone | Pavilhão World Green Economy Organization (WGEO)
9h00 às 9h45 (BRT)
Inglês
O comércio internacional pode ser a peça que faltava para ampliar e acelerar a transição energética global. O novo artigo, escrito por Jorge Arbache, professor de Economia da Universidade de Brasília, explica por que e como o comércio pode impulsionar a descarbonização global: ele permite a realocação da produção intensiva em energia para regiões com recursos renováveis e custos mais baixos, reduzindo tanto as emissões globais quanto as despesas de transição.
Essa “arbitragem de carbono” cria um círculo virtuoso econômico, social e ambiental — transformando o comércio em um instrumento climático eficiente que transforma a transição energética de um fardo fiscal em uma oportunidade de crescimento sustentável e industrialização. O comércio verde pode atrair investimentos e desencadear uma nova onda de industrialização verde, especialmente para países como o Brasil. O artigo descreve um novo paradigma de competitividade global baseado na eficiência climática, resiliência econômica e prosperidade verde.
Organização: Instituto Clima e Sociedade (iCS)
Coorganização: CEBRI, EY e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE)
CEO na Rede de Ação Política pela Sustentabilidade (RAPS)
Professor de Economia da Universidade de Brasília, Escritor, e Colunista. Ex-Vice-Presidente de Setor Privado do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF) e Ex-Secretário de Assuntos Internacionais e Economista-Chefe do Ministério do Planejamento e economista sênior do Banco Mundial em Washington, DC.