No contexto da recente Cúpula do BRICS, a presidência brasileira enfrentou a complexa tarefa de dar coesão a um bloco mais diverso enquanto respondia às crescentes expectativas globais. A Declaração do Rio trouxe sinais importantes, desde o apelo por reformas nas instituições multilaterais até o fortalecimento da cooperação em desenvolvimento, tecnologia e sustentabilidade. Um dos principais resultados foi o compromisso histórico do bloco em liderar os esforços por um financiamento climático justo, com o lançamento da rota “Baku a Belém” rumo à COP30.
Este diálogo reúne formuladores de políticas, analistas e parceiros estratégicos para refletir sobre os resultados do ano do Brasil à frente do grupo. Que avanços foram alcançados? Quais desafios permanecem? E quais iniciativas, incluindo a proposta do BRICS para uma nova arquitetura financeira voltada ao clima e ao desenvolvimento, têm potencial para moldar a agenda daqui em diante? Mais do que um balanço, a discussão buscará avaliar o legado deixado pelo Brasil, à medida que a Índia se prepara para assumir a presidência em 2026.
Diante da reconfiguração das estruturas de poder globais, como o BRICS pode contribuir para uma ordem internacional mais equilibrada e orientada ao desenvolvimento?
No contexto da recente Cúpula do BRICS, a presidência brasileira enfrentou a complexa tarefa de dar coesão a um bloco mais diverso enquanto respondia às crescentes expectativas globais. A Declaração do Rio trouxe sinais importantes, desde o apelo por reformas nas instituições multilaterais até o fortalecimento da cooperação em desenvolvimento, tecnologia e sustentabilidade. Um dos principais resultados foi o compromisso histórico do bloco em liderar os esforços por um financiamento climático justo, com o lançamento da rota “Baku a Belém” rumo à COP30.
Este diálogo reúne formuladores de políticas, analistas e parceiros estratégicos para refletir sobre os resultados do ano do Brasil à frente do grupo. Que avanços foram alcançados? Quais desafios permanecem? E quais iniciativas, incluindo a proposta do BRICS para uma nova arquitetura financeira voltada ao clima e ao desenvolvimento, têm potencial para moldar a agenda daqui em diante? Mais do que um balanço, a discussão buscará avaliar o legado deixado pelo Brasil, à medida que a Índia se prepara para assumir a presidência em 2026.
Diante da reconfiguração das estruturas de poder globais, como o BRICS pode contribuir para uma ordem internacional mais equilibrada e orientada ao desenvolvimento?
Sócia da Vallya