Garantir uma submissão precisa e um aumento da ambição na terceira rodada das Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) é um dos principais desafios que o regime climático multilateral enfrentará em 2025. O primeiro Global Stocktake, concluído na COP28, confirmou que as políticas atuais estão muito aquém do necessário para limitar o aquecimento global a 1,5°C. No entanto, além da atualização das metas, uma questão central no caminho para a COP30, em Belém, e nos anos seguintes, é como transformar esses compromissos em ações concretas.
Mesmo que todos os países apresentem novas NDCs, continuará existindo uma lacuna significativa entre ambição e implementação. Os países enfrentam diversos obstáculos, que vão desde capacidades técnicas limitadas até mecanismos de financiamento que não refletem adequadamente os riscos e as incertezas envolvidos. Apesar dos avanços significativos na expansão das energias renováveis e das tecnologias de descarbonização, muitas soluções de baixo carbono ainda enfrentam barreiras para serem escaladas — especialmente em setores onde as alternativas de altas emissões continuam profundamente enraizadas.
É nesse contexto que se insere o evento CEBRI–E3G, que buscará explorar caminhos práticos para fechar a lacuna de implementação, com foco em estratégias para mobilizar financiamento climático e promover o engajamento do setor privado. A mesa-redonda apresentará mecanismos, ferramentas e iniciativas concretas que podem apoiar o desenvolvimento e a ampliação de tecnologias e projetos de baixo carbono, particularmente em países em desenvolvimento.
Ao destacar tanto as abordagens bem-sucedidas quanto as barreiras que persistem, o evento visa reunir os principais aprendizados dos debates recentes realizados na London Climate Action Week e na Conferência de Mudança do Clima da ONU em Bonn. As recomendações resultantes têm como objetivo auxiliar a Presidência da COP30.
O evento faz parte da iniciativa mais ampla do CEBRI para a COP30, que apoia a Presidência brasileira e busca engajar o setor privado e os atores subnacionais na implementação deste novo ciclo de NDCs — na COP30 e além dela.
Garantir uma submissão precisa e um aumento da ambição na terceira rodada das Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs) é um dos principais desafios que o regime climático multilateral enfrentará em 2025. O primeiro Global Stocktake, concluído na COP28, confirmou que as políticas atuais estão muito aquém do necessário para limitar o aquecimento global a 1,5°C. No entanto, além da atualização das metas, uma questão central no caminho para a COP30, em Belém, e nos anos seguintes, é como transformar esses compromissos em ações concretas.
Mesmo que todos os países apresentem novas NDCs, continuará existindo uma lacuna significativa entre ambição e implementação. Os países enfrentam diversos obstáculos, que vão desde capacidades técnicas limitadas até mecanismos de financiamento que não refletem adequadamente os riscos e as incertezas envolvidos. Apesar dos avanços significativos na expansão das energias renováveis e das tecnologias de descarbonização, muitas soluções de baixo carbono ainda enfrentam barreiras para serem escaladas — especialmente em setores onde as alternativas de altas emissões continuam profundamente enraizadas.
É nesse contexto que se insere o evento CEBRI–E3G, que buscará explorar caminhos práticos para fechar a lacuna de implementação, com foco em estratégias para mobilizar financiamento climático e promover o engajamento do setor privado. A mesa-redonda apresentará mecanismos, ferramentas e iniciativas concretas que podem apoiar o desenvolvimento e a ampliação de tecnologias e projetos de baixo carbono, particularmente em países em desenvolvimento.
Ao destacar tanto as abordagens bem-sucedidas quanto as barreiras que persistem, o evento visa reunir os principais aprendizados dos debates recentes realizados na London Climate Action Week e na Conferência de Mudança do Clima da ONU em Bonn. As recomendações resultantes têm como objetivo auxiliar a Presidência da COP30.
O evento faz parte da iniciativa mais ampla do CEBRI para a COP30, que apoia a Presidência brasileira e busca engajar o setor privado e os atores subnacionais na implementação deste novo ciclo de NDCs — na COP30 e além dela.