O cenário global de governança da Inteligência Artificial (IA) tem evoluído rapidamente. Em cúpulas internacionais nos últimos anos, como o AI Safety Summit em Bletchley Park (Reino Unido) e o AI Seoul Summit (Coreia do Sul), foi dado início a uma primeira onda de AI Safety Institutes (AISIs) voltados predominantemente para mitigação de riscos. No entanto, o AI Action Summit de Paris em 2025 consolidou uma nova abordagem, enfatizando inovação, competitividade e sustentabilidade.
Nesse contexto, o Brasil tem a oportunidade de assumir um papel de protagonismo ao propor e implementar um modelo inovador: um AI Safety & Opportunities Institute (AISO) que não apenas lide com os desafios de segurança da IA, mas também explore suas oportunidades econômicas e sociais. O objetivo deste workshop, assim, é reunir atores estratégicos do setor público, privado, academia e sociedade civil para discutir essa possível iniciativa que deve ser estruturada de forma independente e multissetorial, mapeando suas possibilidades e limitações à luz do contexto regulatório nacional.
Parceria: Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS-Rio)
IBRAM, Instituto Brasileiro de Mineração, DF/Brasília
9h30
Português
O cenário global de governança da Inteligência Artificial (IA) tem evoluído rapidamente. Em cúpulas internacionais nos últimos anos, como o AI Safety Summit em Bletchley Park (Reino Unido) e o AI Seoul Summit (Coreia do Sul), foi dado início a uma primeira onda de AI Safety Institutes (AISIs) voltados predominantemente para mitigação de riscos. No entanto, o AI Action Summit de Paris em 2025 consolidou uma nova abordagem, enfatizando inovação, competitividade e sustentabilidade.
Nesse contexto, o Brasil tem a oportunidade de assumir um papel de protagonismo ao propor e implementar um modelo inovador: um AI Safety & Opportunities Institute (AISO) que não apenas lide com os desafios de segurança da IA, mas também explore suas oportunidades econômicas e sociais. O objetivo deste workshop, assim, é reunir atores estratégicos do setor público, privado, academia e sociedade civil para discutir essa possível iniciativa que deve ser estruturada de forma independente e multissetorial, mapeando suas possibilidades e limitações à luz do contexto regulatório nacional.
Parceria: Instituto de Tecnologia e Sociedade (ITS-Rio)