Nos últimos anos, a agenda climática internacional passou por mudanças significativas, com o financiamento climático emergindo como um pilar crucial na transição para um futuro sustentável. O Acordo de Paris destaca o financiamento como um meio essencial de implementação e uma componente fundamental da justiça climática. Como tal, a mobilização de investimentos filantrópicos, públicos e privados é cada vez mais vista como essencial para impulsionar o desenvolvimento económico e as alterações ambientais. Além disso, o impulso para a ação climática cresceu sem precedentes, com países do Sul Global, incluindo a Índia, o Brasil e a África do Sul, a assumirem papéis de liderança proeminentes nos principais fóruns internacionais. O Brasil, em particular, deverá acolher a COP30 em 2025, na sequência do seu próximo papel na Presidência do G20. Estas posições de liderança oferecem ao Brasil oportunidades únicas para moldar a agenda global de financiamento do clima.
Neste contexto, o evento contou com um painel de discussão de alto nível com o objetivo de avaliar criticamente o atual cenário global de financiamento climático e seus principais impulsionadores. O evento explorou as oportunidades estratégicas do Brasil enquanto o país se prepara para a COP30 e busca alavancar seus papéis de liderança no G20 e na COP30 para avançar a agenda de financiamento climático. A discussão enfatizou a importância da colaboração intersetorial, mecanismos inovadores de financiamento e avanços nas políticas, particularmente no contexto da crescente influência do Brasil em fóruns internacionais sobre o clima. O evento também teve como objetivo explorar as implicações deste cenário global em evolução e identificar os principais desafios e oportunidades para o Brasil à medida que se posiciona no domínio do financiamento global do clima.
14h
Inglês
Nos últimos anos, a agenda climática internacional passou por mudanças significativas, com o financiamento climático emergindo como um pilar crucial na transição para um futuro sustentável. O Acordo de Paris destaca o financiamento como um meio essencial de implementação e uma componente fundamental da justiça climática. Como tal, a mobilização de investimentos filantrópicos, públicos e privados é cada vez mais vista como essencial para impulsionar o desenvolvimento económico e as alterações ambientais. Além disso, o impulso para a ação climática cresceu sem precedentes, com países do Sul Global, incluindo a Índia, o Brasil e a África do Sul, a assumirem papéis de liderança proeminentes nos principais fóruns internacionais. O Brasil, em particular, deverá acolher a COP30 em 2025, na sequência do seu próximo papel na Presidência do G20. Estas posições de liderança oferecem ao Brasil oportunidades únicas para moldar a agenda global de financiamento do clima.
Neste contexto, o evento contou com um painel de discussão de alto nível com o objetivo de avaliar criticamente o atual cenário global de financiamento climático e seus principais impulsionadores. O evento explorou as oportunidades estratégicas do Brasil enquanto o país se prepara para a COP30 e busca alavancar seus papéis de liderança no G20 e na COP30 para avançar a agenda de financiamento climático. A discussão enfatizou a importância da colaboração intersetorial, mecanismos inovadores de financiamento e avanços nas políticas, particularmente no contexto da crescente influência do Brasil em fóruns internacionais sobre o clima. O evento também teve como objetivo explorar as implicações deste cenário global em evolução e identificar os principais desafios e oportunidades para o Brasil à medida que se posiciona no domínio do financiamento global do clima.
Co-Chair do Painel Internacional de Recursos Naturais da ONU Meio Ambiente e Ministra do Meio Ambiente (2010-2016)