O CEBRI BREAKING NEWS "As tensões entre Rússia, OTAN e Ucrânia e o tabuleiro geopolítico da Europa Oriental" busca oferecer um panorama mais detalhado da recente escalada de tensões envolvendo a Rússia, os países membros da OTAN e a Ucrânia. Mais detalhadamente, este evento tem interesse em debater: o resultado a eficiência das ameaças de sanções econômicas à Rússia pelas potências ocidentais caso de uma invasão à Ucrânia; as implicações de uma posição mais moderada da Alemanha nesta crise para a posição negociadora dos países da OTAN frente a Rússia; o impacto de possíveis retaliações russas à Europa Ocidental, especialmente no que se refere ao fornecimento de gás, na unidade e coesão entre membros da OTAN; o peso do fornecimento de armamentos para as forças armadas da Ucrânia para a correlação de força militar entre Rússia e Ucrânia; os principais determinantes domésticos da estratégia do governo russo de frear o avanço da OTAN no xadrez geopolítico do Leste Europeu; a divisão no âmbito da OTAN entre uma postura menos moderada dos EUA e do Reino Unido e uma postura mais moderada da França e da Alemanha no tratamento da crise; o peso da crise no Cazaquistão sobre a visão estratégica do governo russo; as lições aprendidas da anexação da Criméia pela Rússia em 2014; os impactos da visita de Jair Bolsonaro a Vladimir Putin prevista em fevereiro para as relações bilaterais do Brasil com os membros da OTAN, assim como para o pleito brasileiro pelo status de aliado especial da OTAN; os efeitos do posicionamento do governo brasileiro diante desta crise para o seu mandato como membro não-permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas para o biênio 2022-2023.
O CEBRI BREAKING NEWS "As tensões entre Rússia, OTAN e Ucrânia e o tabuleiro geopolítico da Europa Oriental" busca oferecer um panorama mais detalhado da recente escalada de tensões envolvendo a Rússia, os países membros da OTAN e a Ucrânia. Mais detalhadamente, este evento tem interesse em debater: o resultado a eficiência das ameaças de sanções econômicas à Rússia pelas potências ocidentais caso de uma invasão à Ucrânia; as implicações de uma posição mais moderada da Alemanha nesta crise para a posição negociadora dos países da OTAN frente a Rússia; o impacto de possíveis retaliações russas à Europa Ocidental, especialmente no que se refere ao fornecimento de gás, na unidade e coesão entre membros da OTAN; o peso do fornecimento de armamentos para as forças armadas da Ucrânia para a correlação de força militar entre Rússia e Ucrânia; os principais determinantes domésticos da estratégia do governo russo de frear o avanço da OTAN no xadrez geopolítico do Leste Europeu; a divisão no âmbito da OTAN entre uma postura menos moderada dos EUA e do Reino Unido e uma postura mais moderada da França e da Alemanha no tratamento da crise; o peso da crise no Cazaquistão sobre a visão estratégica do governo russo; as lições aprendidas da anexação da Criméia pela Rússia em 2014; os impactos da visita de Jair Bolsonaro a Vladimir Putin prevista em fevereiro para as relações bilaterais do Brasil com os membros da OTAN, assim como para o pleito brasileiro pelo status de aliado especial da OTAN; os efeitos do posicionamento do governo brasileiro diante desta crise para o seu mandato como membro não-permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas para o biênio 2022-2023.
Presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) entre 1998 e 2000.
Cientista Político pela Universidade de Brasília e Editor-chefe da CEBRI-Revista