Um ano depois de lançar o movimento "Em Marcha!" pela renovação da política francesa, Emmanuel Macron tornou-se presidente com 66% dos votos. O desafio de criar a sua base de apoio entre os 577 deputados da Assembleia Nacional não parece distante nas eleições legislativas dos dias 11 e 18 de junho. Mantendo o discurso de campanha, Macron montou um governo auto classificado de centro com claro tom liberal e modernizador na economia e com apoio a questões de sociedade simpáticas à esquerda. O seu governo parece ter chances reais de avançar em reformas relevantes para a França e para o fortalecimento da União Europeia e do Euro, buscando uma nova narrativa e um padrão de governança diferenciado em resposta à crise de representação política na França. A questão relevante é se as respostas que seu governo oferecerá à França e à Europa terão sucesso e sustentação ao longo de seu mandato.
Que obstáculos a República poderá encontrar pelo caminho e quais implicações de um eventual fracasso de seu governo? Para responder a estas e outras perguntas, o CEBRI e a Casa do Saber Rio recebem o Prof. Dominique Moïsi, do think tank francês, Institut Montaigne (por videoconferência), o Embaixador Marcos Azambuja, Conselheiro Emérito do CEBRI, e o Dr. Octavio de Barros, economista, do Instituto República/Institut République.
Um ano depois de lançar o movimento "Em Marcha!" pela renovação da política francesa, Emmanuel Macron tornou-se presidente com 66% dos votos. O desafio de criar a sua base de apoio entre os 577 deputados da Assembleia Nacional não parece distante nas eleições legislativas dos dias 11 e 18 de junho. Mantendo o discurso de campanha, Macron montou um governo auto classificado de centro com claro tom liberal e modernizador na economia e com apoio a questões de sociedade simpáticas à esquerda. O seu governo parece ter chances reais de avançar em reformas relevantes para a França e para o fortalecimento da União Europeia e do Euro, buscando uma nova narrativa e um padrão de governança diferenciado em resposta à crise de representação política na França. A questão relevante é se as respostas que seu governo oferecerá à França e à Europa terão sucesso e sustentação ao longo de seu mandato.
Que obstáculos a República poderá encontrar pelo caminho e quais implicações de um eventual fracasso de seu governo? Para responder a estas e outras perguntas, o CEBRI e a Casa do Saber Rio recebem o Prof. Dominique Moïsi, do think tank francês, Institut Montaigne (por videoconferência), o Embaixador Marcos Azambuja, Conselheiro Emérito do CEBRI, e o Dr. Octavio de Barros, economista, do Instituto República/Institut République.
Secretário-Geral do Ministério das Relações Exteriores (1990-1992)