O Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) apresenta sua mais recente Análise de Conjuntura Internacional, com o título “Por que o BRICS é Estratégico para o Brasil?”, que examina o papel do grupo como vetor de fortalecimento da autonomia estratégica e da influência global brasileira.
A análise argumenta que o BRICS — formado por Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, e desde 2023 expandido com novos membros — representa uma plataforma valiosa para o Brasil diversificar parceiros, acessar novos mercados e contribuir para a reforma da ordem internacional.
Em um cenário de realinhamentos globais, o texto destaca o potencial do Brasil em liderar pautas relevantes durante sua presidência rotativa em 2025 e a importância de uma atuação pragmática e equilibrada no bloco.
Entre os pontos centrais da análise, destacam-se:
• O papel do BRICS como ponte para a Ásia, África e outras regiões emergentes;
• A expansão do comércio e das exportações brasileiras no contexto do bloco;
• Oportunidades na nova arquitetura financeira internacional;
• O protagonismo do Brasil na reforma da governança global.
A publicação reafirma que o BRICS deve ser visto como instrumento de cooperação e não de confrontação, e que a pluralidade de alianças fortalece o interesse nacional.
O Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) apresenta sua mais recente Análise de Conjuntura Internacional, com o título “Por que o BRICS é Estratégico para o Brasil?”, que examina o papel do grupo como vetor de fortalecimento da autonomia estratégica e da influência global brasileira.
A análise argumenta que o BRICS — formado por Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, e desde 2023 expandido com novos membros — representa uma plataforma valiosa para o Brasil diversificar parceiros, acessar novos mercados e contribuir para a reforma da ordem internacional.
Em um cenário de realinhamentos globais, o texto destaca o potencial do Brasil em liderar pautas relevantes durante sua presidência rotativa em 2025 e a importância de uma atuação pragmática e equilibrada no bloco.
Entre os pontos centrais da análise, destacam-se:
• O papel do BRICS como ponte para a Ásia, África e outras regiões emergentes;
• A expansão do comércio e das exportações brasileiras no contexto do bloco;
• Oportunidades na nova arquitetura financeira internacional;
• O protagonismo do Brasil na reforma da governança global.
A publicação reafirma que o BRICS deve ser visto como instrumento de cooperação e não de confrontação, e que a pluralidade de alianças fortalece o interesse nacional.