Em um panorama no qual o Brasil é co-financiador de projetos como o Programa Cyclone e o Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres (CBERS), a dúvida que se coloca é a capacidade dos mesmos em fornecerem um legado tecnológico que possibilitasse o desenvolvimento endógeno do Espacial brasileiro. Como, em um processo de simples financiamento e aquisição de meios, em detrimento de uma maior participação no desenvolvimento de tecnologias, o Brasil conseguiria desenvolver sua autonomia?
Dessa forma, será feito um comparativo entre os atuais acordos do Programa Espacial brasileiro com seus parceiros externos, avaliando seus resultados e prospecções, e as possibilidades que se inserem com uma possível cooperação entre Brasil e Argentina.
Em um panorama no qual o Brasil é co-financiador de projetos como o Programa Cyclone e o Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres (CBERS), a dúvida que se coloca é a capacidade dos mesmos em fornecerem um legado tecnológico que possibilitasse o desenvolvimento endógeno do Espacial brasileiro. Como, em um processo de simples financiamento e aquisição de meios, em detrimento de uma maior participação no desenvolvimento de tecnologias, o Brasil conseguiria desenvolver sua autonomia?
Dessa forma, será feito um comparativo entre os atuais acordos do Programa Espacial brasileiro com seus parceiros externos, avaliando seus resultados e prospecções, e as possibilidades que se inserem com uma possível cooperação entre Brasil e Argentina.