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Programas Espaciais de Brasil e Argentina | Cooperação para autonomia

  • 08 maio 2015

Em um panorama no qual o Brasil é co-financiador de projetos como o Programa Cyclone e o Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres (CBERS), a dúvida que se coloca é a capacidade dos mesmos em fornecerem um legado tecnológico que possibilitasse o desenvolvimento endógeno do Espacial brasileiro. Como, em um processo de simples financiamento e aquisição de meios, em detrimento de uma maior participação no desenvolvimento de tecnologias, o Brasil conseguiria desenvolver sua autonomia?

Dessa forma, será feito um comparativo entre os atuais acordos do Programa Espacial brasileiro com seus parceiros externos, avaliando seus resultados e prospecções, e as possibilidades que se inserem com uma possível cooperação entre Brasil e Argentina.

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Em um panorama no qual o Brasil é co-financiador de projetos como o Programa Cyclone e o Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres (CBERS), a dúvida que se coloca é a capacidade dos mesmos em fornecerem um legado tecnológico que possibilitasse o desenvolvimento endógeno do Espacial brasileiro. Como, em um processo de simples financiamento e aquisição de meios, em detrimento de uma maior participação no desenvolvimento de tecnologias, o Brasil conseguiria desenvolver sua autonomia?

Dessa forma, será feito um comparativo entre os atuais acordos do Programa Espacial brasileiro com seus parceiros externos, avaliando seus resultados e prospecções, e as possibilidades que se inserem com uma possível cooperação entre Brasil e Argentina.

Participaram dessa publicação

Eduardo Oighenstein Loureiro
Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Estudos Estratégicos da Defesa e Segurança (PPGEST/UFF)

Vinícius Armele dos Santos Leal
Instituto de Estudos Estratégicos (INEST/UFF)

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