Fenômenos como o Brexit e o avanço do protecionismo comercial em diversos países são sintomas da perda de velocidade do processo de globalização. Isso é o que argumenta Marcos Troyjo, diplomata e professor da Universidade Columbia. Embora considere que o processo de globalização se encontre em um momento de desaceleração, Troyjo aponta para uma reglobalização em um horizonte de médio prazo e afirma que o Brasil deverá se adaptar para não correr riscos ou perder oportunidades nessa reconfiguração global.
No dia 21 de novembro de 2017, essas e outras ideias foram debatidas durante o seminário “Choque de Globalizações: Impactos sobre o Brasil”, na sede do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI), no Rio de Janeiro. Além da exposição de Troyjo, o evento contou com a contribuição de Marcelo Lins, jornalista e editor-chefe do GloboNews Especial.
Fenômenos como o Brexit e o avanço do protecionismo comercial em diversos países são sintomas da perda de velocidade do processo de globalização. Isso é o que argumenta Marcos Troyjo, diplomata e professor da Universidade Columbia. Embora considere que o processo de globalização se encontre em um momento de desaceleração, Troyjo aponta para uma reglobalização em um horizonte de médio prazo e afirma que o Brasil deverá se adaptar para não correr riscos ou perder oportunidades nessa reconfiguração global.
No dia 21 de novembro de 2017, essas e outras ideias foram debatidas durante o seminário “Choque de Globalizações: Impactos sobre o Brasil”, na sede do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI), no Rio de Janeiro. Além da exposição de Troyjo, o evento contou com a contribuição de Marcelo Lins, jornalista e editor-chefe do GloboNews Especial.