Política Internacional: Reorientações do Multilateralismo em parceria com a Fundação Konrad Adenauer.
Os tempos, eles estão mudando: Perspectivas para a agenda de desenvolvimento sustentável no Brasil
Não existe uma rota única para o mundo do desenvolvimento. As tensões entre caminhos plurais e a necessidade de uma fórmula convergente estão presentes em todos os debates. Existem vários cenários emergindo a partir da erosão do grande pacto pós-Segunda Guerra Mundial e não há uma trajetória óbvia em progresso para qualquer grande nação. A contundência da Mudança Climática redefiniu as prioridades em todos os níveis. A sustentabilidade não é mais monopólio da comunidade ativista por políticas ambientalistas – a era da “pregação aos convertidos” acabou. Economia, energia, meio ambiente, transformação digital, inclusão social, ação climática e outras dimensões da vida social se misturam em um mundo cada vez mais complexo e fragmentado. O presente precisa de um profundo questionamento – e ação – caso os atuais protagonistas da agenda do desenvolvimento sustentável se sintam compelidos a agir para reformulá-la.
Francisco Gaetani e Izabella Teixeira apontam que "a geopolítica está mudando – novos países estão surgindo na arena global. A equação da energia está mudando de fontes fósseis – caras, sujas e cartelizadas – para fontes não fósseis mais baratas, mais limpas e abertas. Pessoas e sociedades não estão mais em silêncio e a mudança virá deles, não de governos tecnocráticos de baixa representatividade ou de instituições multilaterais.”
Este Policy Paper analisa o sistema multilateral na conjuntura crítica atual, argumentando que a ordem global precisa de uma revisão se aqueles que apoiam o multilateralismo quiserem evitar outro terremoto institucional no futuro. Os conceitos de governança sem governo, de capacidade institucional, resiliência e soft power são discutidos nesta publicação.
Política Internacional: Reorientações do Multilateralismo em parceria com a Fundação Konrad Adenauer.
Os tempos, eles estão mudando: Perspectivas para a agenda de desenvolvimento sustentável no Brasil
Não existe uma rota única para o mundo do desenvolvimento. As tensões entre caminhos plurais e a necessidade de uma fórmula convergente estão presentes em todos os debates. Existem vários cenários emergindo a partir da erosão do grande pacto pós-Segunda Guerra Mundial e não há uma trajetória óbvia em progresso para qualquer grande nação. A contundência da Mudança Climática redefiniu as prioridades em todos os níveis. A sustentabilidade não é mais monopólio da comunidade ativista por políticas ambientalistas – a era da “pregação aos convertidos” acabou. Economia, energia, meio ambiente, transformação digital, inclusão social, ação climática e outras dimensões da vida social se misturam em um mundo cada vez mais complexo e fragmentado. O presente precisa de um profundo questionamento – e ação – caso os atuais protagonistas da agenda do desenvolvimento sustentável se sintam compelidos a agir para reformulá-la.
Francisco Gaetani e Izabella Teixeira apontam que "a geopolítica está mudando – novos países estão surgindo na arena global. A equação da energia está mudando de fontes fósseis – caras, sujas e cartelizadas – para fontes não fósseis mais baratas, mais limpas e abertas. Pessoas e sociedades não estão mais em silêncio e a mudança virá deles, não de governos tecnocráticos de baixa representatividade ou de instituições multilaterais.”
Este Policy Paper analisa o sistema multilateral na conjuntura crítica atual, argumentando que a ordem global precisa de uma revisão se aqueles que apoiam o multilateralismo quiserem evitar outro terremoto institucional no futuro. Os conceitos de governança sem governo, de capacidade institucional, resiliência e soft power são discutidos nesta publicação.
Co-Chair do Painel Internacional de Recursos Naturais da ONU Meio Ambiente e Ministra do Meio Ambiente (2010-2016)
Professor da EBAPE/FGV