Países, como seres humanos, têm necessidades. Suas estratégias e ações no plano externo devem ser desenhadas e executadas, em função dessas necessidades. Daí a essencialidade do comércio, única atividade econômica que gera riqueza, a melhor e principal forma de cooperação entre países e sociedades, eis que integra, agrega, une, cria vínculos fortes, estimula investimentos, traz prosperidade, moderniza indústrias, atende à demanda dos consumidores, desconcentra renda, democratiza, civiliza.
A história econômica do Brasil a partir dos anos 1930 é a da busca do desenvolvimento econômico-social através de políticas e medidas intervencionistas cujas raízes remontam a meados do século XIX, quando a cultura cafeeira começa a se expandir em direção a São Paulo e o País acaba por se tornar, já em torno de 1890, o maior supridor mundial de café.
Na verdade, desde antes da época em que o boom das exportações criou a base financeira para a subsequente implantação do parque industrial brasileiro, teve sempre o comércio exterior papel fundamental no nosso processo de desenvolvimento. E como nunca nos faltaram fatores objetivos para que adquiríssemos as vantagens clássicas, absolutas e/ou comparativas, em diversos setores produtivos. Por outro lado, fatores não-econômico-comerciais influíram, e até hoje influem, na formulação da política comercial do País.
Para contar a história da política de comércio exterior do Brasil desde a assinatura do Protocolo de Aplicação Provisória do Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio (GATT) até a realização da 12ª Conferência Ministerial da OMC, o Núcleo de Comércio Internacional e Economia Global do CEBRI convidou 11 renomados especialistas, que em oito sessões, entre 19 de julho e 11 de agosto do corrente ano, cumprirão um programa de apresentações seguidas de comentários e respostas a perguntas dos participantes.
Acesse a programação completa AQUI.
Para informações sobre descontos, entre em contato com cursos@cebri.org.br
8 aulas
18:00 às 19:30
Zeeplo
Online e ao vivo
Português
R$ 400
Países, como seres humanos, têm necessidades. Suas estratégias e ações no plano externo devem ser desenhadas e executadas, em função dessas necessidades. Daí a essencialidade do comércio, única atividade econômica que gera riqueza, a melhor e principal forma de cooperação entre países e sociedades, eis que integra, agrega, une, cria vínculos fortes, estimula investimentos, traz prosperidade, moderniza indústrias, atende à demanda dos consumidores, desconcentra renda, democratiza, civiliza.
A história econômica do Brasil a partir dos anos 1930 é a da busca do desenvolvimento econômico-social através de políticas e medidas intervencionistas cujas raízes remontam a meados do século XIX, quando a cultura cafeeira começa a se expandir em direção a São Paulo e o País acaba por se tornar, já em torno de 1890, o maior supridor mundial de café.
Na verdade, desde antes da época em que o boom das exportações criou a base financeira para a subsequente implantação do parque industrial brasileiro, teve sempre o comércio exterior papel fundamental no nosso processo de desenvolvimento. E como nunca nos faltaram fatores objetivos para que adquiríssemos as vantagens clássicas, absolutas e/ou comparativas, em diversos setores produtivos. Por outro lado, fatores não-econômico-comerciais influíram, e até hoje influem, na formulação da política comercial do País.
Para contar a história da política de comércio exterior do Brasil desde a assinatura do Protocolo de Aplicação Provisória do Acordo Geral sobre Tarifas e Comércio (GATT) até a realização da 12ª Conferência Ministerial da OMC, o Núcleo de Comércio Internacional e Economia Global do CEBRI convidou 11 renomados especialistas, que em oito sessões, entre 19 de julho e 11 de agosto do corrente ano, cumprirão um programa de apresentações seguidas de comentários e respostas a perguntas dos participantes.
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Árbitro do Mecanismo Provisório de Apelação (MPIA) da OMC
Ex-Diretor do Conselho e do Comitê de Negociações Comerciais da OMC
Professora Adjunta da Faculdade de Economia e do Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)
Diretora do Centro de Estudos de Integração e Desenvolvimento (CINDES)