Em 2023, o G20 reafirmou seu compromisso com a Agenda 2030 em meio a mudanças na geopolítica, enfatizando a necessidade de aprimorar os bancos de desenvolvimento multilaterais (MDBs). A adição da União Africana ao G20 eleva as expectativas para um crescimento global mais coeso. No entanto, persistem desafios, com menos de 15% dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) no caminho certo, países de renda média enfrentando restrições de dívida e transições energéticas carentes de financiamento e governança. A presidência do G20 no Brasil prioriza o combate à pobreza, a abordagem da desigualdade e a atenção à fome extrema, com eventos-chave em 2024-25 destacando preocupações globais. Think tanks são considerados cruciais para respostas transformadoras a desafios globais, exigindo novas parcerias para mudanças sistêmicas em meio a incertezas.
Em parceria com o Asian Development Bank Institute (ADBI), a reunião explorou como os think tanks podem fortalecer suas capacidades, atuar como pontes entre visões globais e facilitar a cooperação entre Leste/Oeste e Norte/Sul, enfatizando alianças para transformações reais nos sistemas. Em meio a crises interconectadas e crescentes desigualdades sociais, a discussão questionou como os think tanks podem trabalhar na interseção de questões macroeconômicas, sociais e ambientais, em vez de dentro de setores individuais.
11h
Inglês sem tradução simultânea
Em 2023, o G20 reafirmou seu compromisso com a Agenda 2030 em meio a mudanças na geopolítica, enfatizando a necessidade de aprimorar os bancos de desenvolvimento multilaterais (MDBs). A adição da União Africana ao G20 eleva as expectativas para um crescimento global mais coeso. No entanto, persistem desafios, com menos de 15% dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) no caminho certo, países de renda média enfrentando restrições de dívida e transições energéticas carentes de financiamento e governança. A presidência do G20 no Brasil prioriza o combate à pobreza, a abordagem da desigualdade e a atenção à fome extrema, com eventos-chave em 2024-25 destacando preocupações globais. Think tanks são considerados cruciais para respostas transformadoras a desafios globais, exigindo novas parcerias para mudanças sistêmicas em meio a incertezas.
Em parceria com o Asian Development Bank Institute (ADBI), a reunião explorou como os think tanks podem fortalecer suas capacidades, atuar como pontes entre visões globais e facilitar a cooperação entre Leste/Oeste e Norte/Sul, enfatizando alianças para transformações reais nos sistemas. Em meio a crises interconectadas e crescentes desigualdades sociais, a discussão questionou como os think tanks podem trabalhar na interseção de questões macroeconômicas, sociais e ambientais, em vez de dentro de setores individuais.
Embaixador do Brasil na China (2016-2018)
Co-Chair do Painel Internacional de Recursos Naturais da ONU Meio Ambiente e Ministra do Meio Ambiente (2010-2016)
Chefe de Gabinete do Deputado Eduardo Cavaliere, na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, Membro da Comissão de Relações Internacionais da OAB/SP e Pesquisador do Laboratório de Governo da Faculdade de Direito da USP