Em 22 de agosto, líderes dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) se encontrarão para a 15ª reunião de cúpula dos países do BRICS, em Johannesburg, na África do Sul. Essa cúpula acontece no meio de mudanças globais profundas, com o domínio global dos EUA em declínio e o Sul Global assumindo posições de não-alinhamento sobre o conflito da Ucrânia enquanto o poder do dólar é erodido. Esses são temas que, se antecipa, serão prioritários nas discussões entre os líderes dos países. A lista de assuntos, contudo, deve englobar ainda discussões sobre a possibilidade de expansão dos membros do bloco, que já conta com mais de vinte pretendentes, além de esforços no sentido da desdolarização e outras potenciais reformas do sistema financeiro internacional também serão discutidas a despeito da dificuldade na sua implementação.
Qual é a probabilidade da expansão do BRICS e qual sinal isso passaria para os EUA e o mundo? Como o grupo pode avançar com o desenvolvimento de finanças, e como isso se complementa, ou compete, com instituições financeiras nas quais os EUA têm grande influência como o Banco Mundial? Quais são outras áreas nas quais os BRICS podem alcançar resultados concretos no futuro? Junte-se ao Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) e ao Quincy Institute para discutir essas e outras questões.
Em 22 de agosto, líderes dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) se encontrarão para a 15ª reunião de cúpula dos países do BRICS, em Johannesburg, na África do Sul. Essa cúpula acontece no meio de mudanças globais profundas, com o domínio global dos EUA em declínio e o Sul Global assumindo posições de não-alinhamento sobre o conflito da Ucrânia enquanto o poder do dólar é erodido. Esses são temas que, se antecipa, serão prioritários nas discussões entre os líderes dos países. A lista de assuntos, contudo, deve englobar ainda discussões sobre a possibilidade de expansão dos membros do bloco, que já conta com mais de vinte pretendentes, além de esforços no sentido da desdolarização e outras potenciais reformas do sistema financeiro internacional também serão discutidas a despeito da dificuldade na sua implementação.
Qual é a probabilidade da expansão do BRICS e qual sinal isso passaria para os EUA e o mundo? Como o grupo pode avançar com o desenvolvimento de finanças, e como isso se complementa, ou compete, com instituições financeiras nas quais os EUA têm grande influência como o Banco Mundial? Quais são outras áreas nas quais os BRICS podem alcançar resultados concretos no futuro? Junte-se ao Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI) e ao Quincy Institute para discutir essas e outras questões.
Professor do Instituto de Relações Internacionais da USP