Na última Assembleia Geral das Nações Unidas, nenhum representante do Afeganistão se pronunciou, mas o país esteve presente em todos os discursos.
Há 45 dias da tomada de Cabul pelos talibãs, após duas décadas de controle dos Estados Unidos, a situação do Afeganistão inspirou os chefes de estado que falaram em Nova York a fazer pedidos de ajuda humanitária e respeito aos direitos humanos e compartilhar preocupações com o terrorismo. Não se pode descartar que o país volte a ser um porto seguro do terrorismo e a inspirar uma nova onda jihadista no mundo.
Na última Assembleia Geral das Nações Unidas, nenhum representante do Afeganistão se pronunciou, mas o país esteve presente em todos os discursos.
Há 45 dias da tomada de Cabul pelos talibãs, após duas décadas de controle dos Estados Unidos, a situação do Afeganistão inspirou os chefes de estado que falaram em Nova York a fazer pedidos de ajuda humanitária e respeito aos direitos humanos e compartilhar preocupações com o terrorismo. Não se pode descartar que o país volte a ser um porto seguro do terrorismo e a inspirar uma nova onda jihadista no mundo.