A CEBRI-Revista é um periódico do Centro Brasileiro de Relações Internacionais. A instituição é responsável por sua publicação, política editorial, prioridades e gestão, seguindo as boas práticas de comunicação da ciência aberta.
A Revista cobre uma ampla gama de tópicos relacionados à Política Externa Brasileira e às Relações Internacionais. Busca apresentar o pensamento e análise de observadores e acadêmicos experientes sobre temas importantes da agenda internacional.
São incentivadas contribuições originais de acadêmicos, formuladores de políticas e analistas. As submissões devem ser conceitualmente sólidas, empiricamente fundamentadas e orientadas para policy.
Escritos em português, espanhol e/ou inglês, os artigos são de livre acesso ao público de especialistas e interessados.
A CEBRI-Revista não cobra taxas de submissão, avaliação ou publicação.
A CEBRI-Revista publica policy papers, artigos acadêmicos, análises de conjuntura, resenhas de livros, entrevistas e memórias, contempladas nas seguintes Seções.
Seção Especial
Apresentando o tema de capa de cada edição, a Seção Especial reúne policy papers e artigos acadêmicos sobre o assunto, podendo também abordar a temática nas seções de resenhas e entrevistas.
Policy Papers
Os policy papers seguem o modelo ensaístico tradicional e devem debater temas contemporâneos das Relações Internacionais ou Política Externa Brasileira e suas implicações para a operação da política. Estes artigos podem ser feitos sob convite dos editores ou submetidos espontaneamente à análise editorial.
A avaliação é feita pela equipe editorial, que deve aceitar ou rejeitar policy papers, mesmo aqueles feitos sob convite.
O tamanho máximo para policy papers é de 4 a 5 mil palavras. A CEBRI-Revista encoraja os autores a citarem bibliografia pertinente sobre o assunto em questão. Submissões devem conter título, resumo e palavras-chave na língua do texto e em inglês.
Artigos Acadêmicos
A CEBRI-Revista busca artigos que contribuam com algo novo para os debates acadêmicos atuais e que sejam relevantes para os profissionais das Relações Internacionais. O artigo baseado em literatura científica e/ou evidências se assemelha aos artigos acadêmicos tradicionais, que envolvem debates acadêmicos qualificados pela literatura pertinente, porém com um olhar para a política internacional concreta. Ou seja, o artigo deve trazer os principais debates e achados científicos das Relações Internacionais e traduzi-los para o debate de policy em questão.
O artigo acadêmico pode ser feito sob convite da equipe editorial ou submetido à análise editorial via o mecanismo de submissão da CEBRI-Revista. Em ambos os casos, o artigo acadêmico baseado em evidência passa pelo processo de revisão duplo-cega por pares. Todas as submissões destes artigos são inicialmente revisadas pela equipe editorial para garantir o atendimento às demandas da política editorial. Os manuscritos podem ser rejeitados sem revisão por pares nesta fase se não estiverem dentro do escopo temático do periódico, não atenderem todos os requisitos de submissão ou se for detectado plágio. Caso contrário, os manuscritos são enviados para avaliação, geralmente para um mínimo de dois pareceristas independentes. Os resultados dos pareceres serão avaliados pelos editores que decidirão se o artigo deve ser publicado como está, publicado com modificações, ou rejeitado.
O tamanho máximo para os artigos acadêmicos é de 5 a 6 mil palavras, incluindo referências bibliográficas. Submissões devem conter título, resumo e palavras-chave na língua do texto e em inglês. Devem ainda observar rigorosamente as regras para citação e formatação, bem como demais orientações disponíveis nas Regras para submissão.
Resenhas de Livros
A seção de resenhas de livros de Relações Internacionais cobre os estudos publicados nos últimos cinco anos em todo o campo, do teórico ao voltado para a política, e do regional ao global. As resenhas de livro são feitas sob convite da equipe editorial a acadêmicos ou profissionais. Além disso, podem envolver mais de um livro por resenhista e estarem voltadas a temas gerais de interesse da CEBRI-Revista.
Uma resenha de livro deve informar o leitor sobre o conteúdo, a qualidade e a localização do livro no contexto geral de sua área. A crítica é saudável, desde que bem fundamentada.
As resenhas devem ter no máximo mil palavras por livro resenhado, e devem ter um título.
Entrevistas
As entrevistas são feitas sob convite da equipe editorial a pessoas-chave da política internacional, como políticos profissionais, diplomatas, acadêmicos, ativistas e empresários de relevância para as Relações Internacionais do Brasil e do mundo. As entrevistas têm aproximadamente 2 mil palavras.
Análises de Conjuntura
As análises de conjuntura são textos curtos que tratam de temas de relevância internacional. Feitos sob encomenda dos editores, as análises de conjuntura têm um formato similar ao de um policy paper, porém voltado a um tema extremamente atual. As análises de conjuntura devem ter no máximo 2 mil palavras. Estes textos não precisam ter citações de bibliografia pertinente, embora sejam encorajadas pela equipe editorial.
Memória
Seção dedicada a homenagens póstumas a importantes nomes das Relações Internacionias.
A CEBRI-Revista utiliza o Sistema Autor-Data do Estilo de Chicago para citações e referências bibliográficas, cujas orientações são reproduzidas em português abaixo.
Cada exemplo de uma entrada da lista de referência é acompanhado por um exemplo de uma citação no texto correspondente.
Obs.: Em português, em um conteúdo citado entre aspas a pontuação final fica fora das aspas.
Grazer, Brian & Charles Fishman. 2015. A Curious Mind: The Secret to a Bigger Life. Nova York: Simon & Schuster.
Smith, Zadie. 2016. Swing Time. Nova York: Penguin Press.
(Grazer & Fishman 2015, 12)
(Smith 2016, 315-16)
- Na lista de referência, inclua o intervalo de páginas para o capítulo ou parte. No texto, cite páginas específicas.
Thoreau, Henry David. 2016. “Walking”. In The Making of the American Essay, organizado por John D'Agata, 167-95. Minneapolis: Graywolf Press.
(Thoreau 2016, 177-78)
- Em alguns casos, é possível citar a coleção como um todo.
D'Agata, John, org. 2016. The Making of the American Essay. Minneapolis: Graywolf Press.
(D'Agata 2016, 177-78)
- Livro traduzido
Lahiri, Jhumpa. 2016. In Other Words. Traduzido por Ann Goldstein. Nova York: Alfred A. Knopf.
(Lahiri 2016, 146)
- Para livros consultados online, inclua um URL ou o nome do banco de dados na entrada da lista de referências. Para outros tipos de e-books, nomeie o formato. Se nenhum número fixo de página estiver disponível, cite o título de uma seção ou um capítulo ou outro número no texto, se houver (ou simplesmente omita).
Austen, Jane. 2007. Pride and Prejudice. Nova York: Penguin Classics. Acender.
Borel, Brooke. 2016. The Chicago Guide to Fact-Checking. Chicago: University of Chicago Press. ProQuest Ebrary.
Kurland, Philip B., & Ralph Lerner, orgs. 1987. The Founders’ Constitution. Chicago: University of Chicago Press. http://press-pubs.uchicago.edu/founders/.
Melville, Herman. 1851. Moby-Dick; or, The Whale. Nova York: Harper & Brothers. http://mel.hofstra.edu/moby-dick-the-whale-proofs.html.
(Austen 2007, cap. 3)
(Borel 2016, 92)
(Kurland e Lerner 1987, cap. 10, doc. 19)
(Melville 1851, 627)
- Na lista de referência, inclua o intervalo de páginas de todo o artigo. No texto, cite números de página específicos. Para artigos consultados online, inclua um URL ou o nome do banco de dados na entrada da lista de referências. Muitos artigos de periódicos listam um DOI (Digital Object Identifier). Um DOI forma um URL permanente que começa com https://doi.org/. Este URL é preferível ao URL que aparece na barra de endereço do seu navegador.
Keng, Shao-Hsun, Chun-Hung Lin & Peter F. Orazem. 2017. “Expanding College Access in Taiwan, 1978–2014: Effects on Graduate Quality and Income Inequality”. Journal of Human Capital 11, n. 1 (Primavera): 1–34. https://doi.org/10.1086/690235.
LaSalle, Peter. 2017. “Conundrum: A Story about Reading”. New England Review 38 (1): 95–109. Projeto MUSE.
Satterfield, Susan. 2016. “Livy and the Pax Deum”. Classical Philology 111, no. 2 (abril): 165–76.
(Keng, Lin e Orazem 2017, 9-10)
(LaSalle 2017, 95)
(Satterfield 2016, 170)
- Os artigos de periódicos costumam listar muitos autores, especialmente nas ciências exatas e estatísticas. Se houver quatro ou mais autores, liste até dez na lista de referências; no texto, liste apenas o primeiro, seguido de "et al.". ("e outros"). Para mais de dez autores (não mostrados aqui), liste os primeiros sete na lista de referências, seguidos de "et al.".
Bay, Rachael A., Noah Rose, Rowan Barrett, Louis Bernatchez, Cameron K. Ghalambor, Jesse R. Lasky, Rachel B. Brem, Stephen R. Palumbi & Peter Ralph. 2017. “Predicting Responses to Contemporary Environmental Change using Evolutionary Response Architectures”. American Naturalist 189, no. 5 (maio): 463–73. https://doi.org/10.1086/691233.
(Bay et al. 2017, 465)
- Artigos de jornais ou sites de notícias, revistas, blogs e similares são citados de forma semelhante. Na lista de referências, pode ser útil repetir o ano com fontes que são citadas também por mês e dia. Os números das páginas, se houver, podem ser citados no texto, mas são omitidos em uma entrada da lista de referência. Se a consulta ao artigo foi online, incluir um URL ou o nome do banco de dados.
Manjoo, Farhad. 2017. “Snap Makes a Bet on the Cultural Supremacy of the Camera”. New York Times, 8 de março de 2017. https://www.nytimes.com/2017/03/08/technology/snap-makes-a-bet-on-the-cultural-supremacy-of-the-camera.html.
Mead, Rebecca. 2017. “The Prophet of Dystopia”. New Yorker, 17 de abril de 2017.
Pai, Tanya. 2017. “The Squishy, Sugar History of Peeps”. Vox, 11 de abril de 2017. http://www.vox.com/culture/2017/4/11/15209084/peeps-easter.
Pegoraro, Rob. 2007. “Apple’s iPhone Is Sleek, Smart and Simple”. Washington Post, 5 de julho de 2007. LexisNexis Academic.
(Manjoo 2017)
(Mead 2017, 43)
(Pai 2017)
(Pegoraro 2007)
- Os comentários dos leitores são citados no texto, mas omitidos de uma lista de referência.
(Eduardo B [Los Angeles], 9 de março de 2017, comentário sobre Manjoo 2017)
Kakutani, Michiko. 2016. “Friendship Takes a Path That Diverges”. Resenha de Swing Time , de Zadie Smith. New York Times , 7 de novembro de 2016.
(Kakutani 2016)
Stamper, Kory. 2017. “From 'F-Bomb' to 'Photobomb,' How the Dictionary Keeps Up with English”. Entrevista com Terry Gross. Fresh Air , NPR, 19 de abril de 2017. Áudio, 35:25. http://www.npr.org/2017/04/19/524618639/from-f-bomb-to-photobomb-how-the-dictionary-keeps-up-with-english.
(Stamper 2017)
Rutz, Cynthia Lillian. 2013. “King Lear and Its Folktale Analogues”. Tese de Doutorado, Universidade de Chicago.
(Rutz 2013, 99-100)
- Muitas vezes, é suficiente simplesmente descrever as páginas da web e outro conteúdo do site no texto (“Em 1º de maio de 2017, a página inicial de Yale listou...”). Se uma citação mais formal for necessária, ela pode ser estilizada como os exemplos abaixo. Para uma fonte que não lista uma data de publicação ou revisão, use sd (para “sem data”) no lugar do ano e inclua uma data de acesso.
Bouman, Katie. 2016. “How to Take a Picture of a Black Hole”. Filmado em novembro de 2016 no TEDxBeaconStreet, Brookline, MA. Vídeo, 12:51. https://www.ted.com/talks/katie_bouman_what_does_a_black_hole_look_like.
Google. 2017. “Política de privacidade”. Privacidade e Termos. Última modificação em 17 de abril de 2017. https://www.google.com/policies/privacy/.
Universidade de Yale. nd “About Yale: Yale Facts”. Acessado em 1 de maio de 2017. https://www.yale.edu/about-yale/yale-facts.
(Bouman 2016)
(Google 2017)
(Yale University, sd)
- As citações de conteúdo compartilhado por meio de mídia social geralmente podem ser limitadas ao texto (como no primeiro exemplo abaixo). Se uma citação mais formal for necessária, uma entrada na lista de referências pode ser apropriada. No lugar do título, cite até os primeiros 160 caracteres da postagem. Os comentários são citados em referência à postagem original.
O tweet de Conan O'Brien foi caracteristicamente inexpressivo: “Em homenagem ao Dia da Terra, estou reciclando meus tweets” (@ConanOBrien, 22 de abril de 2015).
Manual de estilo de Chicago. 2015. “ Is the world ready for singular they? We thought so back in 1993”. Facebook, 17 de abril de 2015. https://www.facebook.com/ChicagoManual/posts/10152906193679151
Souza, Pete (@petesouza). 2016. “O presidente Obama se despede do presidente Xi da China na conclusão da Cúpula de Segurança Nuclear”. Foto do Instagram, 1º de abril de 2016. https://www.instagram.com/p/BDrmfXTtNCt/.
(Chicago Manual of Style 2015)
(Souza 2016)
(Michele Truty, 17 de abril de 2015, 13h09, comentário sobre o Chicago Manual of Style 2015)
- Comunicações pessoais, incluindo e-mail e mensagens de texto e mensagens diretas enviadas por meio de mídia social, geralmente são citadas apenas no texto; raramente são incluídos em uma lista de referência.
(Sam Gomez, mensagem do Facebook para o autor, 1º de agosto de 2017)
- São consideradas ilustrações, tabelas, desenhos, mapas e gráficos. Abaixo da imagem, indica-se o elemento (fotografia, figura, ilustração, etc.), seguido de descrição da imagem, ano e local. Deve-se indicar a autoria da imagem conforme autor (ilustrador, fotógrafo, etc.), e o local onde a imagem foi coletada (título do site, do livro, etc.). Inserir a autoria nas referências também. Ex:
Fig. 1 – Descrição, ano. Local. Fotografia de Autor © Fonte.
A CEBRI-Revista aceita continuamente a submissão de manuscritos de qualquer dos tipos de publicação definidos pela política editorial: policy papers, artigo acadêmico, análises de conjuntura, resenhas de livros e entrevistas.
A submissão e avaliação dos manuscritos é realizada exclusivamente através do sistema online de gestão OJS – Open Journal Systems. Não serão aceitas submissões por e-mail.
Artigos acadêmicos encomendados ou submetidos à CEBRI-Revista passam por duas etapas de avaliação. A primeira visa verificar a adequação dos manuscritos ao escopo do periódico e o cumprimento dos requisitos para avaliação. Os manuscritos selecionados passam para a segunda etapa, na qual os editores associados, apoiados pelo Conselho Editorial, designam um ou mais pareceristas para a avaliação duplo-cega do manuscrito.
Com base nas recomendações desta avaliação, os editores decidem pela aprovação ou rejeição da submissão. Estes procedimentos se aplicam igualmente a artigos que compõem números especiais e/ou dossiês.
As demais publicações recebem um parecer editorial, que avalia sua pertinência temática, adequação à política editorial, qualidade e originalidade.
O tempo médio de resposta é de 6 a 8 semanas para artigos acadêmicos, e 4 a 6 semanas para os demais tipos de submissão, com exceção de análises de conjuntura, cujo tempo de avaliação é de cerca de 1 semana.
No caso de aceite de uma submissão para publicação, o manuscrito passará revisão para adequação às demandas editoriais ou, no caso de artigos acadêmicos, para ajustes baseados nos pareceres de avaliação. Essa etapa será de responsabilidade dos autores. A critério dos editores da CEBRI-Revista, a versão final dos artigos acadêmicos pode ser enviada para uma segunda rodada de avaliação por pares e de revisão dos autores.
Caso a versão final dos manuscritos não atenda satisfatoriamente às demandas editoriais ou de avaliação, a CEBRI-Revista pode decidir pela não publicação.
Os autores sempre têm acesso ao estado de avanço da avaliação através da plataforma de submissão OJS - Open Journal Systems, ou pelo e-mail revista@cebri.org.br.
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